Co Criação

Desigualdade social e o princípio da co-culpabilidade Vivian Flores BRANCO1 RESUMO: O presente artigo trata do início da desigualdade social e do círculo vicioso que a mesma traz, sendo passada de geração em geração. Esse problema traz consigo o princípio da co-culpabilidade, sendo que o estado e a sociedade em geral tem parte da culpa por certos delitos em que a liberdade do autor se limita devido suas condições de vida. Palavras-chave: Estado. Desigualdade. Culpabilidade. Sociedade

No Brasil a fisioterapia deu inicio como solução de doenças já instaladas. Os serviços de fisioterapia eram realizados por médicos conhecidos como “médicos de reabilitação”. A criação da profissão se deu principalmente em virtude da demanda que no contexto mundial se referia às grandes guerras e, no Brasil, aos acidentes de trabalho e epidemias, como a poliomielite. Essa pratica foi transformando-se com o decorrer do tempo até atingir o que hoje se constitui a Fisioterapia. Após a…

exclusivos e que podem conferir valor e diferencial competit ivo do negócio. Diante de ações que precisam ser implantadas de forma co nt ínua e rápida as empresas se preparam para o inevitável: mudar ou morrer. 2. ETAPA1 – GESTÃO DO CONHECIMENTO Segundo Yara Resende apud (1997) Nonaka e Takeuschi descrê a mais autêntica expressão e prática da gestão do conhecimento co mo, cult ivar relações, harmonizar e interagir, compartilhar e ousar de maneira a inovar, se deixar conhecer e…

Sistema como referência, 47 Condições gerais para transferência de recursos federais, 48 Mecanismos de transferência, 48 Critérios de Partilha e Transferência de Recursos, 50 I. Critérios de Partilha, 50 II. Critérios de Transferência, 57 O Co-financiamento no SUAS, 62 6. REGRAS DE TRANSIÇÃO, 65 6.1. Metodologia para a partilha e o financiamento em 2005, 67 7. ANEXOS, 70 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS, 78 APRESENTAÇÃO O Ministério do Desenvolvimento…

minha vida. RESUMO Este trabalho tem por objetivo, abordar a Doutrina da Ressurreição Corporal do ser humano; descrita na Bíblia Sagrada, manual de conduta e fé do cristianismo. Menciona o ato criador de Deus, onde o ser humano é parte dessa criação, salientando que tudo quanto o criador criara, fora qualificado por Ele como muito bom. Menciona a origem da morte, como consequência da queda, pelo pecado de nossos primeiros pais, Adão e Eva. Descreve também a promessa de redenção…

marca Arezzo&Co. O grupo Arezzo&Co acumula 39 anos de experiência no varejo, e entre principais características de seus produtos são alta qualidade, conceito e design contemporâneo, com alta satisfação do consumidor. São 308 lojas franqueadas distribuídas em mais de 90 municípios no Brasil e presentes em todos os estados brasileiros. E 7 lojas nos seguintes países: Paraguai, Bolívia, Venezuela e Portugal; além de outros países através do canal multimarcas. O grupo Arezzo&Co…

nacionalidade e para a formação do EB Sumário 1. Introdução 2. Desenvolvimento a. Causas Invasões Francesas b. Conseqüências Invasões Francesas c. Causas Invasões Holandesas d. Conseqüências Invasões Holandesas e. Contribuição para a nacionalidade e criação do EB 3. Conclusão Invasões Francesas - Primeiro país a ignorar o Tratado de Tordesilhas - Primeiramente, dedicou-se a atos de pirataria - França Antártica (RJ): Franceses + Tamoios e Tupinambás x Portugueses + Temiminós - França…

condição de expectador passivo para a condição de sujeito operativo, aproximando assim o conceito de interação e interatividade, dando a abordagem de que a interação permite o diálogo entre emissão e recepção, ou seja, a interatividade entre eles gera a criação conjunta da comunicação e a intervenção do usuário. Portanto, a interatividade se apresenta como um potencial de propiciar a interação. As novas tecnologias, aqui representadas pela revolução digital, apresentamse como suporte…

gerais para transferência de recursos federais, 48 Mecanismos de Transferência, 48 Critérios de Partilha e Transferência de Recursos, 50 I. Critérios de Partilha, 50 II. Critérios de Transferência, 57 O Co-financiamento no SUAS, 62 5.6 6. REGRAS DE TRANSIÇÃO, 65 6.1. Metodologia para a partilha e o co-financiamento federal em 2005, 67 7. ANEXOS, 70 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS, 81 RESOLUÇÃO Nº 130, DE 15 DE JULHO DE 2005. O Conselho Nacional de Assistência…

para transferência de recursos federais, 49 Mecanismos de transferência, 49 Critérios de Partilha e Transferência de Recursos, 50 I. Critérios de Partilha, 51 II. Critérios de Transferência, 58 O Co-financiamento no SUAS, 62 6. REGRAS DE TRANSIÇÃO, 66 6.1. Metodologia para a partilha e o co-financiamento federal em 2005, 68 7. ANEXOS, 71 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS, 82 RESOLUÇÃO Nº 130, DE 15 DE JULHO DE 2005. O Conselho Nacional de Assistência Social…