Utilização da espectroscopia raman na verificação da citotoxidade de tabebuia avellanedae em células caco-2 in vivo

Utilização da espectroscopia Raman na verificação da citotoxidade de Tabebuia avellanedae em células Caco-2 in vivo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO............................................... 1 2. OBJETIVOS............................................................................................ 3 2.1. Objetivo Geral.......................................................................... 3 2.2. Objetivos Específicos............................................................ 3 3. REVISÃO DA LITERATURA.................................................................. 4 4. METODOLOGIA E AVALIAÇÃO........................................................... 10 4.1. Cultura celular......................................................................... 10 4.2. Aquisição das imagens das células...................................... 10 4.3. Características farmacológicas............................................. 11 4.4. Cultura celular para Espectroscopia Raman........................ 12 4.5. Cultura celular para MTT........................................................ 13 6. Sistema de Espectroscopia Raman Dispersivo................ 13 7. Processamento dos espectros .......................................... 14 5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO.......................................................... 15 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................... 17 1

exemplo: bloquear receptores ou fatores de crescimento essenciais à célula, pode induzir apoptose, ligar-se a alvos celulares e recrutar funções, como citotoxidade celular anticorpo-dependente (ADCC) ou citotoxidade complemento-dependente (CDC), e também pode distribuir partículas citotóxicas como os radioisótopos e as toxinas. Os anticorpos são agrupados em cinco classes com base na sequência de sua cadeia pesada e região constante: IgM, IgD, IgG, IgE e IgA. Dos cinco o mais…

através da ativação do sistema complemento. Pode ocorrer em, transfusões sanguíneas, eritroblastose fetal, reações auto-imunes, reações induzidas por drogas, entre outras. Tipo II (tipo citotóxico): Anticorpo citotóxico (IgG e IgM) formados contra antígenos de superfície celular; complemento geralmente envolvido. Ex: anemias; hemolíticas auto-imunes e doença de Godpasture; Anticorpo não citotóxico contra receptores de superfície celular. Ex: doenças graves. As reações do I envolvem…

domínio alfa e beta – relacionado com a carga da proteína. APC: células processadoras e apresentadoras de antígeno. As APCs é que vão apresentar para outras células que são linfócitos. LER NO LIVRO PAG 41 QUEM RECONHECE O MHC1 E O MHC2. Quando o antígeno é processado pelo APC dentro de vesículas  características de elementos extracelulares ai produz o MHC 2. Quando é dentro da vesícula, dizemos que é exógeno. Endógeno: as proteínas não estão dentro de vesículas; ficam imersas no…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF VALESCA ERCOLANI REIS AVALIAÇÃO DE CITOTOXIDADE EM CÉLULAS PELO METODO ALAMAR BLUE MANAUS – AM 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF VALESCA ERCOLANI REIS …

destrói justamente essas células, o virus HIV usa a proteína Tcd4 para entrar no Linfócito e se multiplicar, destruindo-o. Linfócito TCD8: Também conhecido como Linfócito Citotóxico. A principal função dessa célula, é destruir outras células, através de citotoxidade. Quando uma célula está meio esquisita, seja infectada ou sofreu mutação, este linfócito induz a apoptose, que é a morte celular programada. Ou libera substâncias que rompem a membrana da célula, através do gradiente…

antígeno associado ao MHC e co­estímulo adequado, os LT CD8 proliferam e, em um encontro subseqüente, podem eliminar por citotoxicidade qualquer célula que apresente esse antígeno especifico, independente da presença de moléculas co­estimulatórias. Os linfócitos T CD8 apresentam grânulos citoplasmáticos contendo perforinas e granzimas. As perforinas abrem poros na membrana da célula­alvo enquanto as granzimas passam através…

mecanismos imunológicos que atuam contra as células tumorais. Resp: Praticamente todos os componentes do sistema imunológico podem contribuir para a defesa contra as células tumorais. Células T; é, sem dúvida, o principal mecanismo de defesa para o organismo contra essas células. Atuam tanto diretamente sobre elas (células CD8+) como ativando outros componentes do sistema imune (as células CD4* que atuam através de linfocinas). Entretanto dependem de células apresentadoras de antígenos…

1,2- intrafita; (C) ligação cruzada 1,3- intrafita e (d) interação com DNA e proteína. Para a cisplatina, o aduto encontrado em maior quantidade é o que corresponde à ligação intrafita, envolvendo bases de guanina adjacentes, o que sugere ser a formação desses adutos o maior responsável pela sua atividade anticancerígena, uma vez que provoca lesões difíceis de serem reparadas, pois causam desenovelamento e torção da sua estrutura, levando a indução da apoptose e necrose.  Um fator…

perigoso e inofensivo.  29 30 CÉLULAS B E IMUNIDADE HUMORAL Ligação de antígeno-anticorpo e seus resultados  Complexo antígeno-anticorpo – o anticorpo se liga ao antígeno no sítio de ligação do antígeno.  Aglutinação – induz os antígenos a se agruparem. – IgM é o mais efetivo em fazer ligações cruzadas (numerosos sítios)  Neutralização – os anticorpos IgG torna o vírus inativo bloqueando sua fixação às células do hospedeiro e neutralizam as toxinas…