Charles Fiador

Rice, Hyper-Calvinism: a False Doctrine (Murfreesboro: Sword of the Lord Publishers, 1970); Curtis Hutson, Why I Disagree With All Five Points of Calvinism (Murfreesboro: Sword of the Lord Publishers, 1980); James Moffat, Predestination (Lancaster: Charles W. Duty & Sons, n.d.); Donald A. Waite, Calvin’s Error of Limited Atonement (Collingswood: The Bible For Today, 1978); Alger Fitch, Pick The Brighter Tulip (Joplin: College Press Publishing Co., 1993); L. S. Ballard, Election Made…

comprida pela outra parte. Se a prestação for seguida imediatamente de uma contraprestação, é apenas uma operação de compra e venda, e não de crédito. Portanto costuma-se definir credito como "a troca de uma riqueza presente por uma riqueza futura (Charles GIDE)" O crédito pode ser tanto público, no qual o sujeito passivo é o Estado ou qualquer outro órgão de direito público, quanto privado, no qual o sujeito passivo é a pessoa física ou jurídica particular. Segundo Sérgio Carlos…

(Coordenadora) Caroline Batista Enzo de Oliveira Moreira Patrícia Meneghel Vanessa Francine Corrêa gestao_financeira_I.indb 2 Coordenação dos Cursos Adriano Sérgio da Cunha Aloísio José Rodrigues Ana Luisa Mülbert Ana Paula Reusing Pacheco Charles Cesconetto Diva Marília Flemming Fabiano Ceretta Itamar Pedro Bevilaqua Janete Elza Felisbino Jucimara Roesler Lauro José Ballock Lívia da Cruz (Auxiliar) Luiz Guilherme Buchmann Figueiredo Luiz Otávio Botelho Lento…

aumentou o consumo e, assim, também a produção de um novo género para o qual Balzac grandemente contribuiu. Balzac era um leitor do romance popular ou romance – folhetim, de Eugène Sue (com o qual inicialmente rivalizou), de Alexandre Dumas e de Charles-Paul de Kock, que influenciaram de forma significativa toda a sua obra. Como sublinha René Guise, um grande estudioso da obra de Balzac, o romance popular teve um sucesso de tal forma grande que a sua existência não pode ser…

o inimigo des­ viaria os usuários da rota tradicional que os levava à mercadoria. Era contra esse tipo de cultura consolidada que os fabricantes norte-americanos precisavam lu­ tar arduamente, buscando atingir também os formadores de opinião, fiadores da 157 estudos históricos e 2002 - 29 qualidade do produto alemão: os médicos. Decerto que os resultados, caso vies­ sem, se fariam esperar. Segundo estimativa do cônsul em Porto Alegre, a respeito da venda a varejo de…

Código Civil afirma que são lícitos "os sorteios para dirimir questões ou dividir coisas comuns". E existe responsabilidade sem d ébito? Excepcionalmente, sim. É possível haver situação onde há haf­ tung, sem schuld, como no caso de fiança, em que o fiador torna-se responsável por dívida alheia (CC, art. 820). Isto é o que esclarece a doutri na de FLÃv10 TARTucE9. Recorda ORLANDO GoMEs1º, ainda, como exem­ plo, garantias reais, a exem plo de hi poteca e penhor. � Atenção! Sistematizando:…

duas grandes missões da escola, procurando relacioná-las e harmonizá-las. Para desenvolver a autonomia e a cidadania, a escola precisa de professores que sejam pessoas confiáveis, mediadores interculturais, coordenadores de uma comunidade educativa, fiadores da Lei, organiza dores de uma pequena democracia, condutores culturais e finalmente intelectuais. Essas qualidades só se revelarão se forem explicitamente buscadas e desenvolvidas na formação dos professores. Ao mesmo tempo, se a…

quanto o ethos do enunciador. O ethos do enunciador constitui uma espécie de fiador do discurso. Para ilustrar essa afirmação, recorre-se ao estudo realizado por Maingueneau acerca do discurso religioso, envolvendo a polêmica entre humanistas devotos e jansenistas. Ele cita o livro Introduction à la vie devote, de São Francisco de Sales, um humanista, para mostrar como cenografia e ethos se juntam na constituição do fiador do discurso. Nesse livro, a cenografia da conversa familiar, a…

suas torres. A paisagem é um “acontecimento” que, ao articular distâncias e proximidades, produz em torno de nós atmosferas afetivas, tal como na tela Paisagem Imaginante (1961), do artista plástico carioca Alberto Guinard (1896-1962). Por Charles Feitosa Charles Feitosa é Doutor em Filosofia pela Universidade de Freiburg i.B./ Alemanha; professor e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Unirio; e autor do livro Explicando a Filosofia com Arte (Ediouro, 2004) …

Constituições paralelas: uma formal, outra jurisprudencial; a segunda, direito positivo concretizado, mais eficaz que a primeira porquanto sendo norma viva, solve os litígios constitucionais. E ao solvê-los, o Tribunal Constitucional mostra-se então fiador do Estado de Direito. Se decide bem, garante os direitos fundamentais. Se decide mal, dá um passo para a ditadura dos juízes. A pior das ditaduras é a tirania judicial personificada no governo da toga, nos magistrados da lei.…