Cbr de projeto

DETERMIINAÇÃO DO CBR ((IISC)) DE PROJETO DETERM NAÇÃO DO CBR SC DE PROJETO 1. Determinação do CBR de Projeto (CBRP) Para estarmos 90% confiantes de que não ocorrerão valores de CBR menores que o CBR de projeto (CBRP), teremos que calcular o mesmo por uma das equações abaixo. CBRP = CBRm – [s . t0,90 / √(n -1)] CBRP = CBRm – [s . t0,90 / √( Σf -1)] Onde, CBRm: média aritmética dos CBRs das “n” amostras ensaiadas; S: Desvio padrão; t0,90: coeficiente relativo ao intervalo de confiança de 90 % (Tabela 1 - Distribuição de “Student”); n: número de amostras ensaiadas; f: frequência com que ocorrem os valores de CBR. Observação: O número de ensaios será de, no mínimo, um para cada 200 m de pista ou para cada 500 m3 de solo da caixa de empréstimo. 1.1. Determinação do CBR médio (CBRm) O CBRm será calculado através de uma das equações abaixo. CBRm = ΣCBR / n CBRm = ΣCBR / Σf 1.2. Determinação do desvio padrão (s) O s será calculado através de uma das equações abaixo. s = √ [n.(CBR – CBRm)2] / n s = √ [Σf.(CBR – CBRm)2] / Σf eq. 5 eq. 6 eq. 3 eq. 4 eq. 1 eq.2 Pavimentação – CBR de Projeto Página 1 DETERMIINAÇÃO DO CBR ((IISC)) DE PROJETO DETERM NAÇÃO DO CBR SC DE PROJETO 1.3. Determinação de t0,90 Figura 1 - Distribuição de “Student”. Tabela 1 - Distribuição “t” de Student - Valores do Percentil t0,90 em função dos valores de n – 1. Pavimentação – CBR de Projeto Página 2 DETERMIINAÇÃO DO CBR ((IISC)) DE PROJETO DETERM NAÇÃO DO CBR SC DE PROJETO…

Patologias em banheiros e áreas de serviço 2.1 Banheiros Os boxes de banheiros não são sujeitos a grandes mudanças de temperatura. Às vezes as únicas providências adotadas estão na execução da laje, em cuidados na cura e na sua impermeabilização. Esse modelo de execução não deve ser considerado impermeabilizante, pois como é uma área que é molhada abundantemente, deve ser estanque. O box requer um cuidado maior quanto à impermeabilização, portanto deve-se aplicar algum tipo de…

PROJETO BÁSICO DE PAVIMENTAÇÃO CAMG PROJETO BÁSICO DE PAVIMENTAÇÃO - CAMG Volume I PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS URBANAS – SMURBE Belo Horizonte Junho de 2011 MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO BÁSICO PAVIMENTAÇÃO - CAMG 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de básico de Pavimentação dos acessos ao Centro Administrativo do Governo de Minas Gerais (CAMG) compreende: dimensionamento do pavimento flexível e rígido (via exclusiva de ônibus)…

caracterização do subleito deverão respeitar a Instrução de Projeto IP-01 – Instrução Geotécnica da SIURB/PMSP. 3. TRÁFEGO 3.1 CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO As vias urbanas a serem pavimentadas serão classificadas de acordo com a Instrução de Projeto IP-02 - Classificação das Vias da SIURB/PMSP. O Quadro 4.1 resume os principais parâmetros da classificação das vias obtidas da referida instrução. Quadro 4.1 Classificação das Vias - Tráfego Leve e Médio FUNÇÃO PREDOMINANTE Via Local…

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO PELO CBR (texto extraído do livro Pavimentação restauração, José Tadeu Balbo, 2007) Asfáltica, materiais, projeto e 1 – Histórico Uma estrutura de um dado pavimento deve suportar as cargas oriundas do tráfego, nas condições climáticas locais, de maneira a oferecer o desempenho desejável para as suas funções de conforto ao rolamento e segurança ao usuário. Devido ao baixo número de veículos associado a baixa carga por eixo que solicitavam as vias no…

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO PELO CBR (texto extraído do livro Pavimentação Asfáltica, materiais, projeto e restauração, José Tadeu Balbo, 2007) 1 – Histórico Uma estrutura de um dado pavimento deve suportar as cargas oriundas do tráfego, nas condições climáticas locais, de maneira a oferecer o desempenho desejável para as suas funções de conforto ao rolamento e segurança ao usuário. Devido ao baixo número de veículos associado a baixa carga por eixo que solicitavam as…

existente 3 3.2. Análise dos resultados laboratoriais do subleito e verificação da eventual necessidade de troca de solo 3 3.3. Análise do tráfego local existente 3 3.4. Cálculo do número de solicitações (N) 3 3.5. Definição dos materiais utilizados 3 3.6. Cálculo dos custos dos projetos 3 4 - METODOLOGIA 4 4.1. Etapas comuns de pavimentos flexível e rígido: 4 4.1.1. Investigação do Subleito: 4 4.1.2. Determinação do número de solicitações do eixo padrão (N): 5…

IP- 05/2004 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS TRÁFEGO MEIO PESADO, PESADO, MUITO PESADO E FAIXA EXCLUSIVA DE ÔNIBUS 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar o procedimento para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas do Município de São Paulo, submetidas a tráfego meio pesado, pesado, muito pesado e faixa exclusiva de ônibus. 2. ESTUDO GEOTÉCNICO DO SUBLEITO Os serviços geológico-geotécnicos para caracterização do subleito deverão respeitar a…

TABELA CBR..................................................................................6 2.3 ABACO DE DIMENSIONAMENTO DNIT .........................................................................................................7 2.4 VALORES DE K............................................................................. 8 2.5 VALORES DE N............................................................................. 8 3…

......................................... 4 2.1. Método DNER/81 ................................................................................................... 4 2.2. Método TECNAPAV/94 ........................................................................................... 5 2.3. Método PCA/84 ..................................................................................................... 5 3. ESTUDO DE TRÁFEGO…