Kant 3

Konigsberg - 1724 Um ano antes de morre, cegou e perdeu a memória Aos treze anos perdeu a Mãe. Estudou Matemática, Filosofia, Teologia (Wolf, Leibniz, Newton) +moral (luterano) Professor de lógica e metafísica na universidade. Nunca se casou Era afável e comunicativo Foi metódico - dormiu sempre sete horas durante 30 anos. Quem o via acertava o relógio; percorria sempre o mesmo trajecto de 1 hora. "O céu estrelado por cima de mim, a lei moral dentro de mim" (Kant) - epitáfio na campa Obras: 1787 - Crítica da Razão Pura. 1787 - Prefácios da 1ª e 2ª edição. (ler estes prefácios) 1783 - Prolegóneos a toda a metafísica futura 1785 - Fundamentação da Metafísica dos Costumes 1788 - Crítica da Razão Prática. 1790 - Crítica da faculdade de julgar. (Crítica do juízo) 1793 A religião nos limites da razão natural Opus posturum: 1920 - vários fragmentos Sistema Kantiano Termos próprios do vocabulário filosófico. Bibliografia: "R Vemeaux" - O vocabulário de Kant Vancourt Kant - Bibliografia Básica filosofia - Edições 70 Autor das três críticas Que pode o homem saber? - Crítica Razão Pura. Que pode o homem fazer? - Crítica Prática. Que pode o homem esperar? - Crítica Faculdade de Julgar. Ler: Prefácios de l< e 2< edição. Ler: da Crítica da Razão Pura (1787) Prefácios da 1ª e 2ª edição Introdução Estética transcendental Crítica da Razão Prática Fundamentação da Metafísica dos costumes. Kant distingue duas fases: - Pré-Crítica (+/- 1770) - Crítica a partir de 1770.…

ÉTICA E MORAL “A boa vontade não é boa pelo que possa fazer ou realizar não é boa por sua aptidão a alcançar um fim que nos propuséramos; é boa só pelo querer, isto é, é boa em si mesma. Considerada por si só, é, sem comparação, muitíssimo mais valioso do que tudo o que poderíamos obter por meio dela”. INTRODUÇÃO Este trabalho tem por fim colocar a reflexão Ética na perspectiva Kantiana. Kant, em sua perspectiva do dever moral pelo dever em si, revela um marco da revolução…

A CATEGORIA DE JUSTIÇA À LUZ DE TOMÁS DE AQUINO Introdução Tomás de Aquino (1221-74), natural de Roccasecca, no sul do Lácio, depois concluir graduação a em Paris, solicitou ao dominicano Guilherme de Moerbeke a tradução direita do grego dos livros de Aristóteles. Gozava na época de grande autoridade em Roma. Após assumir a cátedra em Paris, polemizou com averroístas e com agostinianos. A obra de Tomás nasce do conflito reinante em Paris entre a liberdade, que é exigência da razão, e a…

PARECER CRÍTICO A obra de Tomás nasce do conflito reinante em Paris entre a liberdade, que é exigência da razão, e a desconfiança, que a fé e o dogma impõem . As principais influências no pensamento de Tomás são as obras de Aristóteles. Na história da moral destacam-se dois momentos no uso da virtude da justiça para organizar a ética social: são os tempos da escolástica (sínteses medievais) e da segunda escolástica (tratados ético-jurídicos do Renascimento). A concepção Tomasiana no…

AS CATEGORIAS DE FIM E BEM NA ESTRUTURA OBJETIVA DO AGIR ÉTICO NO PENSAMENTO DE LIMA VAZ Fabiano Albuquerque de Lima1 RESUMO: O artigo objetiva apresentar as categorias de Fim e Bem na estrutura objetiva do agir ético segundo Lima Vaz. Analisaremos a ideia de Bem e Fim na ética Clássica, principalmente, os modelos platônico e aristotélico que buscavam na ideia do Bem como Fim último que explicava a realidade objetiva do ethos e ordenava o agir humano social e individual. Para…

INTRODUÇÃO Este trabalho tem por fim colocar a reflexão Ética na perspectiva Kantiana. Kant, em sua perspectiva do dever moral pelo dever em si, revela um marco da revolução do pensamento ético e no agir humano, colocando no homem (sujeito) o seu agir. Nas categorias humanas de Kant, o homem se revela um ser centrado em sua racionalidade, apoiado em um eu categorial, de conhecimentos puramente humanos (racionais das categorias a priori) e como ser da…

dados, segundo certas categorias apriorísticas do nosso entendimento. → Segundo Kant, a matemática e a física trabalham com juízos sintéticos a priori. Nem racionalismo, nem empirismo: criticismo “Somente ligados entendimento e sensibilidade podem determinar objetos em nós. Se os separarmos, possuímos intuições sem conceitos ou conceitos sem intuições, em ambos os casos, porém, representações que não podem referir-se a nenhum objeto determinado.” (KANT, Crítica da Razão Pura). Intuição:…

Ética na perspectiva Kantiana. Kant, em sua perspectiva do dever moral pelo dever em si, revela um marco da revolução do pensamento ético e no agir humano, colocando no homem o seu agir. Nas categorias humanas de Kant, o homem se revela um ser centrado em sua racionalidade, apoiado em um eu categorial, de conhecimentos puramente humanos e como ser da experiência. Este ser é também metafísico transcendental, que por seu próprio transcender, supera as categorias que são suas para…

EXPONHA A CRÍTICA DE SCHOPENHAUER A KANT: QUESTÃO DO INTUITIVO E ABSTRATO. Schopenhauer foi um grande admirador e, ao mesmo tempo, um grande crítico da obra de Kant. Elogiou-o em vários momentos de sua “Crítica a Filosofia Kantiana”; mas também não deixou de criticá-lo, partindo do pretexto que é “fácil demonstrar (...) as falhas e os erros”[i] na obra de um grande escritor. A distinção entre o pensamento de Schopenhauer e de Kant ficava evidenciado no que este chama de coisa em si e…

Kantiana número 6/7 março de 2008 ISSN 1518-403X Artigos 07 Confiança condicional. Certeza metafísica em um mundo contingente Marcus Willaschek 29 A palavra como invenção. Heurística e linguagem em Kant Márcio Suzuki 62 Determinação categorial e síntese da apreensão João Carlos Brum Torres 83 Sobre o argumento da dedução transcendental na Segunda Edição da Crítica da razão pura Adriano Perin 121 As concepções kantianas do ceticismo acerca do mundo…