Calcule O Volume Do Sólido De Revolução Obtido Girando Em

x f (x) 4. f (x) 1 x , o eixo x e Volume de sólido de revolução centro de massa e de momento de inércia. Como é difícil determinar o volume de um sólido de forma irregular, começaremos com objetos que apresentam formas simples. Incluídos nesta categoria estão os sólidos de revolução. 336 Módulo 2 Um sólido de revolução é gerado pela rotação de uma região do plaeixo de revolução, contida no plano. Seja S o sólido gerado pela rotação da região do plano limitada por

valores obtidos e resolvendo a integral encontrará a resposta. ➢ Etapa 4: AULA-TEMA: Área entre duas Curvas e Volume do sólido de Revolução Passo – 1 Dado um retângulo desenhado num sistema de eixos coordenados determinado pelos pontos(0,0), (a, 0), (0,b) e (a, b). Mostre através de integral que a área da região formada pela reta y =b e o eixo x é a área do retângulo de base a e altura b, isto é, a.b.[pic] A = [pic]= A =[pic] → [ b* a] – [ b* 0] A = b*a Passo 2 Calcule…

durante os primeiros dez minutos. (A) (B) (C) (D) 4 LISTÃO PROVA COLEGIADA Centro Universitário UNA Cálculo Integral 12 - Temos que o coeficiente angular através de sua derivada, isto é, como coeficiente angular ( ) ( ) ( ) de uma curva ( ) é obtido ( ). Se uma determinada curva tem √ e passa pelo ponto P(4,2), podemos dizer que esta curva tem por lei a função: ( A) f ( x)  4 x 3  30 ( B) f ( x)  3 x (C ) f ( x)  4 x 3 ( D) f ( x )  3 21  x 2 13 - A aceleração de…

e0,09t dt .................................................................................................... 10 4. ÁREA ENTRE DUAS CURVAS E VOLUME DO SÓLIDO DE REVOLUÇÃO ............ 11 4.1 Área do retângulo ............................................................................................................... 11 4.2 Volume do sólido de revolução .......................................................................................... 11 4.3 Resolução de exercícios....................

cerca de 1 litro de CO‚, sob pressão de 2,8 atmosferas na temperatura de 21°C. A fórmula do volume da esfera é 4.™.R¤/3. Considere, para efeito de cálculo, ™=3, e que o CO‚ se comporte como um gás ideal. 2. Determine a área de superfície do primeiro comprimido (em cm£), sabendo-se que: Comprimento da circunferência: C = 2™R Área de superfície esférica: A = 4™R£ a) 3™/4 b) 3™ c) 3™/2 d) 2™ e) ™ 1. O volume de ferro utilizado na confecção da cápsula, em cm¤, é de, aproximadamente: a)…

nas direções dos eixos positivos e , respectivamente, no ponto (3,1) é: (A) (B) (C) (D) 16. As dimensões de uma caixa retangular são medidas são corretas até e , e as . O valor aproximado do erro máximo cometido no cálculo do volume desta caixa a partir das medidas dadas é: (A) 9,38 cm3 (B) 9,00 cm3 (C) 8,00 cm3 (D) 8,38 cm3 6 LISTÃO PROVA COLEGIADA Centro Universitário UNA Cálculo Integral 17. Um recipiente de metal, fechado, na forma de um cilindro…

cerca. Para compreensão dos cálculos de áreas e volumes da geometria métrica, não bastam as noções da geometria, medir, examinar formas, comparar e analisar posições de objetos , posição no espaço, sendo necessário alguns conceitos e propriedades para apoiar a compreensão de definições, como altura, distância de um ponto a uma face de um poliedro. POLIEDROS As figuras geométricas espaciais também recebem o nome de sólidos geométricos, que são divididos em: poliedros e…

..................................................................................46 5.3 Comprimento do arco de uma curva...................................................50 5.4 Sólidos de revolução...........................................................................52 5.5 Área de uma superfície de revolução..................................................55 Conclusão 59 Referências Bibliográficas 60 7 INTRODUÇÃO Quando falamos em aplicações em Matemática já…

2 Integração por Partes . . . . . . . . . . . . . . 6.6 Comprimento de arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7 Sólidos de revolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7.1 Aproximação por cilindros . . . . . . . . . . . 6.7.2 Aproximação por cascas . . . . . . . . . . . . 6.7.3 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8 Áreas de superfícies de revolução . . . . . . . . . . . 6.9 Integração de funções racionais . . . . . . . . . . . . 6.10 Integrais Impróprias . . .

2 Integração por Partes . . . . . . . . . . . . . . 6.6 Comprimento de arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7 Sólidos de revolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7.1 Aproximação por cilindros . . . . . . . . . . . 6.7.2 Aproximação por cascas . . . . . . . . . . . . 6.7.3 Exercícios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8 Áreas de superfícies de revolução . . . . . . . . . . . 6.9 Integração de funções racionais . . . . . . . . . . . . 6.10 Integrais Impróprias . . .