Calcule O Arco De F X Cosh X No Intervalo 0 E

copiar e distriuir c´opias verbatim (completas e idˆenticas) deste livro, E mas qualquer modifica¸c˜ao do mesmo ´e proibida. Everyone is permitted to copy and distribute verbatim copies of this book, but changing it is not allowed. Sum´ ario 0 Pref´ acio 5 1 Introdu¸c˜ ao 7 1.1 N´ umeros reais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1.1 1.2 1.3 7 Exerc´ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS INTRODUÇÃO AO MATLAB LUÍS MANUEL FERNANDES MENDONÇA Paço de Arcos, 1 de Outubro de 2007 Escola Náutica Infante D. Henrique Introdução ao MATLAB ÍNDICE 1. Introdução ao MATLAB ................................................................................................................................... 3 1.1. Command Window .............................................................................

Observar: Sistema de gera¸˜o: gerador, transformador elevador (e ainda barragens, caldeiras, ca turbinas etc.). • Convers˜o convencional: a Energia mecânica Alternador Energia elétrica Fontes prim´rias: hidr´ulica a a combust´ f´ssil: carv˜o, petr´leo, g´s ıvel o a o a fiss˜o nuclear a • Convers˜o n˜o convencional: a a Solar: c´lulas fotoel´tricas → rendimento baixo, alto custo e e E´lica: cataventos (Calif´rnia, Dinamarca → windmill farms) o o…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . co a 1.3 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Integrais de Linha 2.1 Parametriza¸˜o de Curvas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.2 Comprimento de Arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Integral de Linha de uma Fun¸˜o Escalar . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.4 Integral de Linha de um Campo Vetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5 Campos Conservativos . . . . .

15 2.2.1 Superf´ ıcies de Revolu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 18 2.3 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 3 Integrais de Linha 22 3.1 Comprimento de Arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 3.2 Integral de Linha de uma Fun¸˜o Escalar . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 24 3.3 Integral de Linha de um Campo Vetorial . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 3.4 Campos

Editorial: Patricia La Rosa Supervisora Editorial: Noelma Brocanelli Supervisora de Produção Gráfica: Fabiana Alencar Albuquerque Editora de Desenvolvimento: Gisela Carnicelli Título Original: Calculus – Early transcendentals ISBN-13: 978-0-538-49887-6 ISBN-10: 0-538-49887-0 © 2012, 2008 Brooks/Cole, parte da Cengage Learning © 2014 Cengage Learning Edições Ltda. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida, sejam quais forem os meios empregados, sem a…

(path) do MATLAB mostra as linhas de comentários que documentam a função lista as funções matemáticas elementares que estão disponíveis lista as funções relacionadas com a criação e controle de figuras e gráficos lista as funções para traçado de gráficos X-Y lista as funções para traçado de gráficos de superfícies e 3D PROF. M. Sc. JOSÉ DONIZETTI DE LIA ELEMENTOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO EM MATLAB CAPÍTULO II 2 CONCEITOS BÁSICOS 2.1 Controle da janela de comandos As principais…

MATLAB mostra as linhas de comentários que documentam a função lista as funções matemáticas elementares que estão disponíveis lista as funções relacionadas com a criação e controle de figuras e gráficos lista as funções para traçado de gráficos X-Y lista as funções para traçado de gráficos de superfícies e 3D PROF. M. Sc. JOSÉ DONIZETTI DE LIA ELEMENTOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO EM MATLAB 5 CAPÍTULO II 2 CONCEITOS BÁSICOS 2.1 Controle da janela de comandos As…

aplicações 121 4. Já vimos que a distância da origem a um ponto P = (x; y; z) dessa curva é dada por p d(O; P ) = x2 + y 2 + z 2 : Portanto, devemos maximizar a função f (x; y; z) = x2 + y 2 + z 2 , ou seja, g(t) = f (t; t; t) = 1 + [sen (t=2)]2 : Como g 0 (t) = 2 sen (t=2) cos (t=2) = sen t = 0 temos que t = k , k 2 Z, são os pontos críticos de g. Logo, g 00 (t) = cos t < 0 em t = m 2 Z. Portanto, P = ( 1; 0; 1) e Q = ( 1; 0; 1) são os pontos desejados. + 2m , 5.…

. 3.6 Continuidade num intervalo . . . . . . . . . 3.7 Descontinuidades . . . . . . . . . . . . . . . 3.8 Teoremas fundamentais sobre continuidade 3.9 Assímptotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10 Função inversa . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11 Função exponencial . . . . . . . . . . . . . . 3.12 Função logarítmica . . . . . . . . . . . . . . 3.13 Funções trigonométricas inversas . . . . . . 3.13.1 Arco-seno . . . . . . . . . . . . . . . 3.13.2 Arco-cosseno . . . . . . . . .