Barthes Roland

O gato preto O conto o gato preto está em formato numa estrutura singular, porem não enraizada, as concepções discursivas em formação pelo leitor centram-se em processo artístico e literário por meio da corrente dialética. Na visa de Barthes (2008 p. 19) a narrativa é sustenta pela linguagem articulada oral ou escrita, que emerge uma amplitude de uma historia. Ao contexto da análise dos elementos que compõem no corpo estrutural do conto identifica-se a ocorrência de uma vida marcante

advento do sentido, das “verdades” Modernas e da “realidade” Pós-Modernas subjacentes e provisórias. Para JOLY(1996) o termo imagem pode chegar a ser sinônimo da imagem da mídia quando não apenas da imagem. A imagem publicitária foi vista por ROLAND BARTHES, conforme JOLY como um campo de estudo fértil para a nascente semiologia da imagem. A imagem publicitária caracteriza-se por sua intencionalidade, apresentando-se essencialmente comunicativa, destinando-se a um público…

circundado por uma "paisagem de signos" (BRITT, 1989. apud: VENEROSO, 2000:76). As teorias pós-estruturalistas servirão a partir de então de base para artistas apropriacionistas, com especial destaque para o ensaio de 1967 de Roland Barthes intitulado "A morte do autor". Nele Barthes afirma que “o texto é um tecido de citações, saídas dos mil focos da cultura (...). O escritor não pode deixar de imitar um gesto sempre anterior, nunca original”. Para ele o mundo é um "imenso dicionário"…

É difícil definir o amor, se pensarmos nas mais diversas conceituações que recebeu no decorrer da história humana, principalmente, se levarmos em conta a especificidade desse sentimento, cujo sentido nos escapa. Assim disse o filósofo francês Roland Barthes: Que é que eu penso de amor? Em suma, não penso nada. Bem que eu gostaria de saber o que é, mas estando do lado de dentro, eu vejo em existência, não em essência. [...] Mesmo que eu discorresse sobre o amor durante um ano, só…

persuasiva da mídia que, adestrada por tantos interesses econômicos, proclama o controle penal como solução para o caos social, para controle dos não consumidores, dos sem dinheiro. No romance de Stendhal, A Chartreuse, obra de 1839, há uma frase que Roland Barthes tomou como tema e título de seu último ensaio escrito para ser lido em Milão, no Congresso Sthendhaliano, do qual participaria naquela cidade, em março de 1980, assim vazada: “On échoue toujours à parler de ce qu’on a”…

no ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o bom funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os funcionários. A ÉTICA E A COMPETÊNCIA PROFISSIONAL.   Roland Barthes disse que um profissional de talento é aquele que soma 2 pontos de esforço, 3 pontos de talento e 5 pontos de caráter. A pontuação máxima é para o caráter; isso mostra que o perfil dos profissionais exigido pelas empresas,…

Assim, em uma visão mais abrangente, estudar o texto enquanto intertextuaidade significa pensá-lo no texto da sociedade e da história, pois sabemos que "o escritor não é o único suporte do texto: existe um texto no mundo, como no livro" (5). Roland Barthes parece também, de certo Modo, esposar essa noção de texto enquanto intertextualidade, visto que o define como "um tecido que é trabalhado através de um perpétuo entrelaçamento" (6). Entendemos que esse "entrelaçamento" implica o…

sustenta. A retórica é essencial tanto para o exercício do poder como para sua oposição” (SILVERSTONE, 2002: 64-5. Grifos no original) PARA LER MAIS: ARISTÓTELES. Arte Retórica, Arte Poética. Rio de Janeiro, Tecnoprint, s.d. BARTHES, Roland. “A Retórica Antiga”. In BARTHES, Roland. A Aventura Semiológica. Lisboa, Ed. 70, 1987, pp. 19-91. NEIVA JR., Eduardo. Comunicação - teoria e prática social. São Paulo, Brasiliense, 1991, pp. 169-201. PLEBE, Armando. Breve História da Retórica Antiga.…

grande fato”, basta que se ponham em jogo elementos que permitam ao leitor sentir-se tocado, afetado em sua rotina. Isso acontece quando ocorre alguma coisa com um ‘ personagem’ da farândula, da política ou dos esportes,por exemplo”. Citando Roland Barthes, Jesús Martín Barnero e P. Nora19, continua a autora: 17 Ibdem, “Bactéria “comedora de carne - é descrita pela mídia como” a coisa mais cruel jamais vista nos tempos modernos”, apesar de ter sido isto refutado pelos médicos…

Renascimento Italiana" (Ed. Nova Alexandria,), entre outros. (Jornal "Folha de São Paulo", ano 2000): "Mas a ilusão de ver o mundo diretamente quando se olha para fotografias - o 'efeito realidade', como o chamou Roland Barthes (1915-1980) - continua difícil de evitar. Esse efeito, parte do que Barthes chamou de 'retórica da imagem', é explorado nas imagens de fatos recentes que aparecem nos jornais e na televisão e é a particularmente vívido no caso de antigas fotos de ruas das…