Como os textos de memória auxiliam na alfabetização

COMO OS TEXTOS DE MEMÓRIA AUXILIAM NA ALFABETIZAÇÃO RESUMO: Este artigo pretende demonstrar como o trabalho com textos que as crianças possuem de memória (parlendas, cantigas de rodas, adivinhas etc) auxiliam na alfabetização. Quais são os pontos de partida, de que maneira o professor ajuda seu aluno a avançar, como se dá esse avanço e quais são as relações que as crianças fazem ao se depararem com a leitura de textos que sabem de cor. Também são apresentados sugestões de trabalhos com estes textos em sala de aula proporcionando avanços na alfabetização de uma forma prazerosa para a criança. PALAVRAS-CHAVE: alfabetização, textos de memória, parlendas, correspondência oral/escrita. 1 INTRODUÇÃO O presente artigo tem por objetivo dissertar sobre de que forma os textos já memorizados pelas crianças podem auxiliá-las em sua alfabetização, tendo como referência a prática construtivista e o papel do professor como orientador na função de proporcionar atividades adequadas, que exijam a reflexão sobre a língua escrita, reconhecendo e considerando a bagagem cultural que o aluno trás para a escola, no início de sua alfabetização. Faz-se necessário relevar a importância de divulgação desse tipo de trabalho, pois não existem muitos textos que tratam do assunto Seguindo a proposta construtivista de Emília Ferreiro, de que todas as crianças passam por hipóteses, é importante proporcionar aos alunos contato com estes tipos de texto, pois, de acordo

de texto*; Lápis; Borracha. Minha biografia II Objetivos: Reescrever o texto da aula anterior Aprimorar ortografia, escrita, raciocínio lógico; Apresentar livros com autobiografias Desenvolvimento: 1º passo- Será entregue aos alunos os textos da aula anterior para a reescrita (Todos os textos já estarão com sinalizações para essa atividade). Em duplas, eles partilharão a história e farão as correções. 2º passo – Após o término dessas reescritas,…

Hipótese de Escrita 1. GARATUJA – primeira manifestação de desenho/escrita É a leitura que determina a hipótese (pré-silábico ou silábico) 2. PRÉ SILABICA 3. SILÁBICO SEM VALOR SONORO e 4. SILÁBICO COM VALOR SONORO Exemplos: Pedimos para a criança escrever CHINELO: A N U - - Se ela escrever assim e ler assim _______, ela é PRÉ SILABICO ANU – Se ela escrever assim e ler assim I I I , ela é SÍLABICA SEM VALOR SONORO OU…

sistema de escrita alfabética e a consolidação do processo de alfabetização. QUADRO-SÍNTESE DO ENCONTRO PRESENCIAL FORMAÇÃO – Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa ANO/SÉRIE DE ATUAÇÃO 2º ano A DATA DO ENCONTRO 03 de Julho de 2013 CARGA HORÁRIA 4 horas OBJETIVOS DA UNIDADE Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, compreendendo que aprendizagem da escrita alfabética constitui um processo de compreensão de um sistema de notação e não a…

formas de leitura, a da palavra escrita é sem dúvida a sustentação de todo o conhecimento humano. Por essa razão, é inadmissível que haja pessoas na era atual que não saibam ler, pois isso as torna marginalizadas na sociedade. Além disso, percebe-se que há várias formas de leitura e com objetivos diferentes. Há os que leem por prazer, por necessidade, por obrigação, e aqueles que afirmam que não gostam de ler. O que não é possível é não ler, pois a leitura é a base para toda e qualquer…

de dois eixos de práticas de linguagem: as práticas de uso de escuta/leitura de textos e produção de textos orais/escritos que estão envolvidas com a interlocução (historicidade da linguagem/língua; aspectos que envolvam o contexto de produção dos enunciados; implicações do contexto de produção na organização dos discursos – gêneros e suportes; implicações do contexto no processo de significação) e as práticas de análise e reflexão linguística que estão relacionadas com a variação…

INTERDEPENDÊNCIA ENTRE A LEITURA E A PRODUÇÃO ESCRITA Cléa Silvia Biasi Krás* RESUMO O presente artigo propõe uma reflexão sobre a leitura e a escrita, particularmente sobre a influência da leitura e de exercícios sistemáticos do código escrito na produção da língua escrita, levando em considerando o conhecimento prévio do produtor e do receptor do texto. Limita-se, também, à análise de algumas causas observadas pela experiência em sala de aula, as quais motivam a inabilidade…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO ASSESSORIA DE INTERIORIZAÇÃO/ASEI PROGRAMA DE FORMAÇÃO INICIAL/CONTINUADA DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - PROFEBPAR CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM LETRAS/ESPANHOL FRANCIRENE CRUZ DE OLIVEIRA A LEITURA E A ESCRITA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS EM IMPERATRIZ Imperatriz 2014 FRANCIRENE CRUZ DE OLIVEIRA…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO ASSESSORIA DE INTERIORIZAÇÃO/ASEI PROGRAMA DE FORMAÇÃO INICIAL/CONTINUADA DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - PROFEBPAR CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM LETRAS/ESPANHOL FRANCIRENE CRUZ DE OLIVEIRA A LEITURA E A ESCRITA EM LÍNGUA ESPANHOLA NA ESCOLA MUNICIPAL MACHADO DE ASSIS EM IMPERATRIZ Imperatriz 2014 FRANCIRENE CRUZ DE OLIVEIRA…

LABORATÓRIO PARA O ENSINO DE GÊNEROS TEXTUAIS Atividades permanentes com Gêneros Textuais Prof. M.Sc. Paulo Sérgio (UFS) Atividades permanentes com Gêneros Textuais Nesta aula trabalharemos o estudo dos gêneros textuais na educação básica de uma perspectiva mais operacional. Usaremos, para tanto, as modalidades propostas pela pesquisadora argentina Delia Lerner e dividiremos o trabalho em: Atividades Permanentes, Sequências Didáticas e Projeto…