Alexandre o'neill

Alexandre O’Neill Poeta português do séc xx Alexandre O’Neill Poeta português do séc xx Trabalho realizado por: Beatriz Franco Garcia nº3 Diana Barreiros nº10 Maria Beatriz nº17 Vanessa Susano nº24 Disciplina de: Português Professora: Sandra Valentim Data de entrega: 21-02-2013 Índice Introdução Neste trabalho vamos falar sobre a vida e obra do poeta Alexandre O’Neill, e as obras que ele compôs. Vamos também mostrar alguns dos poemas e a forma de constituição destes. (...) rebanho pelo medo perseguido, já vivemos tão juntos e tão sós que da vida perdemos o sentido... Alexandre O ’Neill (Perfilados de Medo) Biografia Alexandre Manuel Vahía de Castro O'Neill ou simplesmente Alexandre O ’Neill, nasceu em Lisboa a 19 de Dezembro de 1924, falecendo em 21 de Agosto de 1986 em Lisboa, descendente de irlandeses. Filho do bancário António Pereira Eça O ’Neill de Bulhões e de Maria Gloria Vahía de Castro O ’Neill de Bulhões dona de casa. Foi um importante poeta do movimento surrealista. Depois de concluir os estudos do Liceu, ingressa na Escola Náutica de Lisboa. Em 1944, após concluir o 1º ano, solicitou, junto à capitania de Lisboa, a cédula marítima, que lhe permitira exercer a função de piloto. O pedido foi-lhe negado por causa da sua miopia. Autodidacta, O ’Neill foi um dos fundadores

Alexandre O’Neill Análise do poema “Há palavras que nos beijam”, de Alexandre O´Neill Há palavras que nos beijam Como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança, De imenso amor, de esperança louca. Palavras nuas que beijas Quando a noite perde o rosto; Palavras que se recusam Aos muros do teu desgosto. De repente coloridas Entre palavras sem cor, Esperadas inesperadas Como a poesia ou o amor. (O nome de quem se ama Letra a letra revelado No mármore distraído No…

Alexandre O’ Neill (...) rebanho pelo medo perseguido, já vivemos tão juntos e tão sós que da vida perdemos o sentido... Alexandre O ’Neill Índice Índice pág. 3 Introdução pág. 4 Biografia do autor pág.5,6,7,8,9 Bibliografia do autor pág.9,10,11,12 Poema “Há palavras que nos beijam pág.13 Análise Formal pág.14 Análise do conteúdo poético pág.15 Reflexão …

Há palavras que nos beijam Há palavras que nos beijam Como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança, De imenso amor, de esperança louca. Palavras nuas que beijam Quando a noite perde o rosto; Palavras que se recusam Aos muros do teu desgosto. De repente coloridas Entre palavras sem cor, Espetadas, inesperadas Como a poesia ou o amor (O nome de quem se ama Letra a letra revelado No mármore distraído No papel abandonado) Palavras que nos transportam…

Nome: Cesarina Sousa Nº: 13 Turma: 10ºF Disciplina: Português Docente: Emília Craveiro Ano Lectivo 2013/2014 Introdução • • • • A Poesia nasceu não se sabe ao certo quando nem como, mas é expressa pela linguagem humana e como tal indica, quem sabe se não existiria mesmo antes da escrita. É uma arte e como tal é necessário valora-la e dar-lhe vida, e construir no seu amplo terreno novos projectos. Assim, pode-se escrever antologias como esta, que preservam algumas…

''É trivial a morte'' Alexandre O'neill Disciplina: Português Índice Introdução_2 Vida e Obra_3 Análise temática e formal de dois poemas_6 Breve antologia do poeta_7 Conclusão_ 8 Bibliografia_9 Introdução No âmbito da disciplina de Português foi-nos proposta a elaboração de um trabalho de pesquisa e análise, que constitui instrumento de avaliação desta disciplina. O trabalho é sobre a Poesia portuguesa e os poetas do Séc.XX. Decidi escolher o poeta português…

Nome_______________________________nº______ série________ data_____________ Questões sobre figuras de Linguagem 1) Analise o poema em evidência, levando em consideração seus conhecimentos no que se refere às funções da linguagem. Catar feijão Catar feijão se limita com escrever: Jogam-se os grãos na água do alguidar E as palavras na da folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo; pois catar…

d) O carvalho é o rei do bosque, por isso ele nunca perderá a coroa da liderança. 2. A introdução do texto afirma que em toda a natureza existem árvores firmes e árvores frágeis. Assinale a alternativa que mostra esta afirmação. a) São firmes os seres da natureza que fazem sempre o mesmo e procuram ser iguais para não correr o risco da transformação. b) São firmes os seres da natureza que aceitam os desafios da mudança e aproveitam os seus conhecimentos anteriores. …

serenos sons amenos Fogem fluidas, fluindo a fina flor dos fenos... As estrelas em seus halos com brilhos sinistros... Cornamusas e crotalos, Cítolas, cítaras, sistros, Soam suaves, sonolentos, Sonolentos e suaves, Em Suaves, Suaves, lentos lamentos De acentos Graves Suaves. Flor! enquanto na messe estremece a quermesse E o sol, o celestial girassol esmorece, Deixemos estes sons tão serenos e amenos, Fujamos, Flor! à flor destes floridos fenos... Soam…

A Rosa do Povo - Carlos Drummond de Andrade 31/10/1902, Itabira (MG) 17/8/1987, Rio de Janeiro (RJ) Os poemas, escritos nos anos sombrios da II Guerra Mundial e da ditadura de Getúlio Vargas, expressam tanto a preocupação social do autor quanto sua reflexão aguda sobre o fazer poético num mundo marcado pela destruição. Biografia do autor Nono filho de Carlos de Paula Andrade (fazendeiro) e Julieta Augusta Drummond de Andrade, Carlos Drummond de Andrade nasce na cidade…