Argumentação Discurso Linguagem Na Docencia Superior

possível, em última instância, considerá-los isolados senão para fins de análise. Alguns desafios de “1a ordem”: condições de trabalho e finalidades do ensino Supondo que a formação de professores nas universidades e outras instituições de ensino superior não seja um problema, e que a sociedade os queira formar, sabemos que os professores em geral – e os de ciências, em particular – deparam-se com sérias dificuldades em seu dia-a-dia. Referimo-nos, aqui, a questões relativas às condições…

em todo o lado e sempre, inclinado para o que é belo, bom e verdadeiro. 22. S. Paulo, no primeiro capítulo da carta aos Romanos, ajuda-nos a avaliar melhor quanto seja incisiva a reflexão dos Livros Sapienciais. Desenvolvendo com linguagem popular uma argumentação filosófica, o Apóstolo exprime uma verdade profunda: através da criação, os « olhos da mente » podem chegar ao conhecimento de Deus. Efectivamente, através das criaturas, Ele faz intuir à razão o seu « poder » e a sua «…

COMUNICAÇÃO ............................................................................................. 2 TEXTO_1: COMUNICAÇÃO E CULTURA........................................................................ 2 TEXTO_2: COMUNICAÇÃO E FUNÇÕES DA LINGUAGEM ....................................... 9 NORMATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO: ELEMENTOS VERBAIS E NOMINAIS 25 UNIDADE II – COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ......................................................... 30 TEXTO_1: A COMUNICAÇÃO…

EDUCAÇÃO SUPERIOR EM DEBATE Volume 4 Universidade e Compromisso Social Coordenação-Geral de Avaliação Institucional e dos Cursos de Graduação Iara de Moraes Xavier Coordenação-Geral do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes Amir Limana Coordenação-Geral de Estatísticas da Educação Superior Jaime Giolo Coordenação-Geral do Simpósio Educação superior em debate Dilvo Ristoff Jaime Giolo José Dias Sobrinho Organização do Simpósio Universidade e compromisso social Dilvo Ristoff Jaqueline Moll

Monique Franco Estela Scheinvar Denise Cordeiro DOMESTICAÇÃO, ADESTRAMENTO E BARBÁRIE: OS LIMITES E AS ESPERANÇAS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL ............................................. 029 Claudemiro Godoy do Nascimento O OLHAR DOS ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR SOBRE AS METODOLOGIAS DE ENSINO UTILIZADAS PELOS PROFESSORES ...................................... 051 Evandro Ricardo Guindani Ortenila Sopelsa A CRIANÇA E AS CONDIÇÕES BÁSICAS NECESSÁRIAS À ALFABETIZAÇÃO . 071 Izumi Nozaki EDUCAÇÃO INFANTIL E

..............95 7.2.2. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE........................................95 7.2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL .............................................................96 7.2.3.1. TEMPO DE EXERCÍCIO NO MAGISTÉRIO SUPERIOR ............................96 7.2.3.2. TEMPO DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO NA ÁREA DE FORMAÇÃO .............................................................................................96 7.2.4. POLÍTICA E PLANO DE…

abreviando. 1.1.2 - CONSCIÊNCIA EDUCATIVA NA MÍDIA A responsabilidade que se pede da mídia é, sem dúvida, algo utópico. Mas utopia torna–se realidade quando muitos dedicam forças a alcançá-la, como discutido nas aulas de Epistemologia da Educação, a docência é utópica, do ponto de vista sacerdotal, intrínseco na carreira, a missão antes da profissão, o sonho de que por meio da educação poder-se-á construir uma sociedade melhor. “O impossível é o factível que ninguém dedicou energia…

intelectuais se comportavam, como "guia, condutor e arauto" (VELLOSO, p.147). Eles eram considerados “o cérebro capaz de coordenar e fazer funcionar harmonicamente todo o organismo social (VELLOSO, 1987). Enxergam-se neles os “agentes da consciência e do discurso” (FOUCAULT, 1979, p.71). A entrada de Getúlio Vargas para a Academia reforça a ideia da união entre o homem de pensamento e o homem da ação, ou seja entre os intelectuais e o Estado (VELLOSO, 1987). Durante o Estado Novo, o…

aumentado o interesse pelo conceito de crenças. A autora cita alguns trabalhos atuais: Bagno(2002), por exemplo, crenças ou preconceitos lingüísticos a respeito do português; Fiorin (2004) cita os termos crendices, visões cotidianas sobre linguagem, lingüística do senso comum (p. 108), lingüística espontânea, atitudes (p.109), metalinguagem cotidiana,concepções ingênuas (p. 110) para se referir às opiniões de leigos (não-lingüistas) sobre linguagem.Por fim,Rajagopalan(2006)…

diferentes e não podem habitar o mesmo espaço e tempo. Isto não está certo. O professor é quem cria oportunidades para que o brincar aconteça, sem atrapalhar as aulas [...] No entanto constata-se que é através das brincadeiras que a criança representa o discurso externo e o interioriza, construindo o seu próprio pensamento [...] Brincar juntos reforça os laços afetivos. É uma maneira de manifestar nosso amor à criança. Todas as crianças gostam de brincar com os professores, pais, irmãos…