Aplicando A Derivada Na Economia

Introdução à teoria do consumidor Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto 2004 P. C. C. Vieira 2 Introdução à Teoria do Consumidor Autor e Editor: Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto R. Dr. Roberto Frias, s/n 4200-464 PORTO PORTUGAL Todos os direitos desta publicação estão reservados. A reprodução electrónica ou impressão é autorizada pelo autor para fins não comerciais na condição de não ser subtraída ou alterada…

Introdução à teoria do consumidor Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto 2004 P. C. C. Vieira 2 Introdução à Teoria do Consumidor Autor e Editor: Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto R. Dr. Roberto Frias, s/n 4200-464 PORTO PORTUGAL Todos os direitos desta publicação estão reservados. A reprodução electrónica ou impressão é autorizada pelo autor para fins não comerciais na condição de não ser subtraída ou alterada…

vigilância sanitária. 3-Intervenção- importa em fiscalizar e regular setores estratégicos da economia- Exemplo: Banco Central na regulamentação do sistema financeiro, regulação de atividades econômicas estratégicas. Outra faceta da intervenção: exercer a atividade. Econômica (estado empresário). Atuação das empresas estatais: Banco do Brasil, Petrobras, etc. Neste caso, o estado intervém diretamente na economia. 4-Fomento- o poder público aporta capital para estimular desenvolvimento…

Introdução à teoria do consumidor Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto 2004 2 P. C. C. Vieira Introdução à Teoria do Consumidor Autor e Editor: Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto R. Dr. Roberto Frias, s/n 4200-464 PORTO PORTUGAL Todos os direitos desta publicação estão reservados. A reprodução electrónica ou impressão é autorizada pelo autor para fins não comerciais na condição de não ser subtraída ou alterada nenhuma das…

Introdução à teoria do consumidor Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto 2004 P. C. C. Vieira 2 Introdução à Teoria do Consumidor Autor e Editor: Pedro Cosme da Costa Vieira Faculdade de Economia do Porto R. Dr. Roberto Frias, s/n 4200-464 PORTO PORTUGAL Todos os direitos desta publicação estão reservados. A reprodução electrónica ou impressão é autorizada pelo autor para fins não comerciais na condição de não ser subtraída ou alterada…

NOTAS DE AULAS PARA ACOMPANHAR A DISCIPLINA DE CÁLCULO II Prof ª. Drª. Fátima Ahmad Rabah Marília 2º Semestre de 2009 EMENTA * Aplicações de Derivada * Integrais OBJETIVO * Raciocinar lógica e organizadamente; * Aplicar com clareza e segurança os conhecimentos adquiridos; * Utilizar estes conhecimentos em outras situações que surgirão a longo de sua atividade…

Finanças globais e flutuações macroeconômicas em economias emergentes Otaviano Canuto 1 Marcelo Curado 2 Rogério Gomes 3 Resumo O presente texto desenvolve um modelo Norte-Sul no qual uma economia receptora de capitais, em regime de taxas fixas de câmbio, tem seu nível de atividade macroeconômica fortemente condicionado – porém não exclusivamente determinado – por sua posição na alocação de riqueza nas finanças globais. Formula-se inicialmente uma versão reduzida do equilíbrio…

objeto é grande ou peque demais. A escala permite aumentar, diminuir ou manter o tamanho objeto no desenho de acordo com cada situação. A escala nada mais é que uma razão de semelhança entre medidas do desenho e as medidas reais do objeto, derivada da expressão d/0=K, onde: d = medida gráfica (desenho) O = medida natural (objeto) K = razão ("Título da Escala") ESCALAS NUMÉRICAS TIPOS DE ESCALA Natural - as medidas do desenho e do objeto são iguais, é a escala 1 / 1…

mas, também, ampliada em seu objeto, possibilitando a qualquer cidadão pleitear a declaração de nulidade ou anulação não só a União, Estados e Municípios, como, também, aos entes de administração indireta, os quais, na época, eram as sociedades de economia mista e as autarquias. Finalidade da Ação Popular A Ação Popular, juntamente com direitos como o de sufrágio e o direito de voto em eleições, por exemplo, constituem formas de exercício da soberania popular ( CF, artigos 1º ao…

PRINCIPAIS FÓRMULAS E PROPRIEDADES DAS DERIVADAS Nesta tabela, f, g, u e v são funções deriváveis de x, e k, a e n são constantes 1) [ k ] ’ = 0 2) [ x ] ’ = 1 3) [ k . f ] ’ = k. f ’ 4) [ f  g] ’ = f ’  g ’ (sendo válida para mais de duas funções) 5) [ f . g] ’ = f ’ . g + f . g ’ 6) [ x n ] ’ = n . x n -1 7) [ u n ] ’ = n . u n – 1 . u ’ 8) 9) [ a u ] ’ = a u . ln a . u ' (para a > 0 e a  1) 10) [ e u ] ’ =