Análise Da Obra Viagens Na Minha Terra

Professora: Marnoly Ingrid Alves Nº 10 Isabella Defavari Nº 13 Thiago de Azevedo Nº 35 ESTRUTURA FORMA O poema é constituído por 1.102 estrofes de oito versos cada uma, o que resulta em um total de 8.816 versos. Camões utilizou em sua obra somente versos decassílabos, ou seja, de dez sílabas métricas. Esse tipo de verso era conhecido como “medida nova” e foi levado da Itália para Portugal por Sá de Miranda, em 1527, fato que marca o início do classicismo português.…

...............................03 Biografia.........................................04 Principais obras...............................05 Características do autor...................05 Simbolismo......................................05 Principais características..................05 Poema 1/Análise .............................06 Poema 2/Análise..............................07 Pema 3/Análise................................08 Conclusão........................................09…

sinais de terra, estando da dita Ilha — segundo os pilotos diziam, obra de 660 ou 670 léguas — os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam Botelho, e assim mesmo outras a que dão o nome de rabo-de-asno. E quarta-feira seguinte, pela manhã, topamos aves a que chamam furabuchos. Neste mesmo dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! a saber, primeiramente de um grande monte, muito alto e redondo; e de outras serras mais baixas ao sul dele; e de terra…

Almeida que apresenta uma breve análise d'Os Lusíadas baseada na ideologia de expansão. O texto, proveniente de uma palestra realizada pela autora, discorre sobre o que é a ideologia da expansão e quais são seus desdobramentos ideológicos na obra. É um texto curto, que não possui seções, e que se mostra muito útil aos estudantes de graduação que estão aprendendo sobre Os Lusíadas, porque ele tem uma linguagem de fácil entendimento e que elucida questões fundamentais da obra de Camões.…

moderno no campo dos estudos geográficos. O objetivo de suas viagens foi conhecer as novidades de diferentes países. No que apareceu em seus livros que mostravam seu conhecimento de línguas, moral, tradições, hábitos e Política, que estavam nos países em que ele visitou. Em seu estudo para regiões seguiu método objetividade que dependiam do estudo de cada objeto para uma região específica. No que ele disse e narrou uma luta de suas viagens que fez.…

Cultural” (sistemas simbólicos, religião, comportamento) e “Arqueologia” (condições de existência dos grupos humanos desaparecidos). Além disso podemos utilizar termos como Antropologia, Etnologia e Etnografia para distinguir diferentes níveis de análise ou tradições acadêmicas. Para o antropólogo Claude Lévi-Strauss (1970:377) a etnografia corresponde “aos primeiros estágios da pesquisa: observação e descrição, trabalho de campo”. A etnologia, com relação à etnografia, seria “um…

trabalho minucioso e o convívio com povos nativos como forma de obter informações para o trabalho antropológico. - Franz Boas (1858-1942) – estudou vários povos indígenas dos Estados Unidos. - Claude Levi-Strauss (1908-) – criador do estruturalismo. Sua obra principal foi “O pensamento selvagem”.

topo da mesma está afastado na vertical 5 m. Olhando para cima a gente não só tem a impressão que de a torre está tombada como também um pouco torcida. Reza a lenda que Galileu Galilei (1564-1642) teria jogado suas célebres maçãs do alto da referida obra. Se não fossem os inúmeros recursos da mais moderna tecnologia ali empregados, já teria tombado. Mas a torre italiana pode ser considerada um acidente de percurso, embora esteja longe de ser o único. Afinal, naquela época não havia…

segue, no ano seguinte, para os Estados Unidos. Forma-se bacharel em artes pela Universidade de Baylor e ingressa na pós-graduação da Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Colúmbia, em Nova York, obtendo o grau de mestre em 1922. Em viagem pela Europa, convive com artistas brasileiros como Tarsila do Amaral (1886 - 1973) e Victor Brecheret (1894 - 1955). Retorna ao Brasil em 1923, quando passa a colaborar no Diário de Pernambuco. Organiza em 1925 o livro que comemora o centenário da

Baltasar Lopes A teorização daquilo que se viria a consolidar como a doutrina de Gilberto Freyre – o luso-tropicalismo – encontra a sua génese em 1933, aquando da publicação da sua obra Casa Grande & Senzala. Numa tentativa desenfreada de justapor a história social e cultural brasileira (de onde é oriundo), “(...)dedica[-se] ao estudo das sociedades coloniais e esclavagistas [brasileiras] e das suas “heranças”, e ao estudo da mestiçagem