Angulos Ferramentas De Corte

CONVENCIONAIS DE USINAGEM................................................................. 2 - GRANDEZAS FÍSICAS NO PROCESSO DE CORTE............................................... 2.1 - MOVIMENTOS NO PROCESSO DE USINAGEM............................................ 2.2 - DIREÇÃO DOS MOVIMENTOS E VELOCIDADES......................................... 3 - GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE.................................................... 3.1 –…

Velocidade de corte 8 Aplainar horizontalmente superfície plana e superfície paralela 9 Aplainar superfície plana em ângulo 10 Aplainar verticalmente superfície plana 10 Aplainar estrias 10 Aplainar rasgos 11 Plainas Limadoras Hidráulicas 12 Plaina Vertical 14 Plaina de Mesa 16 Elementos de Operação 18 Sistemas de movimentação da mesa 19 Sistema de inversão de marcha 20 Sistema de variação da velocidade de corte 21 Sistema de movimentação automática dos carros…

usinagem resultam como produtos das componentes da força de usinagem pelas respectivas componentes da velocidade de corte. São potências de usinagem: Potência de corte Nc, Potência de avanço Na, Potência efetiva de corte Ne, Relação entre a potência de corte e de avanço NcNa , e Potência fornecida pelo motor Nm. A Potência de corte Nc é o produto da força de corte Pc com a velocidade de corte v, conforme a figura, ao lado, da representação das forças e velocidades que tornam parte ativa…

princípios de corte 13 torneamento 23 princípios de corte 25 conclusão 26 fontes Introdução Este trabalho tem como por objetivo falar sobre os seguintes assuntos tratados em sala de aula que são: Processos de usinagem, princípios de corte, torneamento e conseqüências provocadas pela obtenção de materiais ferrosos. Que são de grande importância na área da Mecânica e da metalurgia sendo que processos de usinagem,…

........................................................... 06 2 - GRANDEZAS FÍSICAS NO PROCESSO DE CORTE............................................... 29 2.1 - MOVIMENTOS NO PROCESSO DE USINAGEM............................................ 29 2.2 - DIREÇÃO DOS MOVIMENTOS E VELOCIDADES......................................... 29 3 - GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE.................................................... 34 3.1 – INTRODUÇÃO.............................

CONVENCIONAIS DE USINAGEM................................................................. 2 - GRANDEZAS FÍSICAS NO PROCESSO DE CORTE............................................... 2.1 - MOVIMENTOS NO PROCESSO DE USINAGEM............................................ 2.2 - DIREÇÃO DOS MOVIMENTOS E VELOCIDADES......................................... 3 - GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE.................................................... 3.1 –…

........................................................... 06 2 - GRANDEZAS FÍSICAS NO PROCESSO DE CORTE............................................... 29 2.1 - MOVIMENTOS NO PROCESSO DE USINAGEM............................................ 29 2.2 - DIREÇÃO DOS MOVIMENTOS E VELOCIDADES......................................... 29 3 - GEOMETRIA DAS FERRAMENTAS DE CORTE.................................................... 34 3.1 – INTRODUÇÃO.............................

ESTUDO DIRIGIDO 1) Descreva, de forma resumida e com suas palavras, o significado de: a) Movimento de corte É o movimento realizado entre peça e aresta, e sem o movimento de avanço, produz uma única retirada de cavaco. b) Movimento de avanço Ocorre entre a peça e a aresta de corte, por conta do movimento de corte, causa retirada contínua do cavaco. c) Movimento efetivo de corte Resultante dos movimentos anteriores, ocorridos ao mesmo tempo. 2) Com os parâmetros de…

2012 Índice • • • • • • • • • Segurança nas operações de torneamento Processo de torneamento Tipos de tornos Torno Mecânico Horizontal Operações executadas no torno mecânico Características e materiais das ferramentas de corte Parâmetros de corte Fluido de corte Seleção das ferramentas de metal duro Segurança nas operações de torneamento 1. Segurança nas operações de torneamento Segurança no trabalho e higiene Na Lei nº 8.213, de 24/7/1991, do Ministério da Previdência…

Desgastes e vida da ferramenta Denomina- se vida de uma ferramenta o tempo que a mesma trabalha efetivamente (deduzido os tempos passivo), até perder a sua capacidade de corte, dentro de um critério previamente estabelecido. Atingindo esse tempo, a ferramenta deve ser reafiada ou substituída. Logo, a vida da ferramenta é o tempo entre duas afiações sucessiva necessárias, no qual ela trabalha efetivamente. A perda da capacidade de cortes é avaliada geralmente através de um…