Adolescentes De Abrigo

04475-310 Fone: (11)5674-0761 Fax: (11)5674-1677 E-mail: oscar.romero@terra.com.br CASA ABRIGO AUXILIADORA I ATENDE 20 CRIANÇAS DE 0 A 06 ANOS RUA DOS PIRACAS, 251 - BALN.S. FRANCISCO Fone: (11)5672-2512 CT: CIDADE ADEMAR CENTRO COMUNITÁRIO CATÓLICO E OBRAS SOCIAIS OSCAR ROMERO RUA: JOSÉ MAURO MENDONÇA, 279. CEP: 04475-310 Fone: (11)5674-0761 Fax: (11)5674-1677 E-mail: oscar.romero@terra.com.br CASA ABRIGO AUXILIADORA II ATENDE 20 CRIANÇAS DE 0 A 06 ANOS RUA: PIRACAS, 140 - BALN.S.…

Gráfico Luciana Sion 06 A mudança no olhar e no fazer: em direção à profissionalização dos serviços de acolhimento 09 10 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) O Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC) 13 Agradecimentos Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes (OT) 14 Claudia Vidigal Lei nº 12.010 – Nova Lei da Adoção 14 Fernanda Nogueira Lucas Carvalho O desafio da incorporação do…

REGIMENTO INTERNO “ABRIGO CAMINHO DA ESPERANÇA” CASA TRANSITÓRIA DE ITAPEVA Capítulo I Sessão I - Dos objetivos: Gerais e Específicos Artigo 1º - O Abrigo CAMINHO DA ESPERANÇA – Casa Transitória de Itapeva, criado pela Lei 93/97, tem pôr objetivo amparar em regime especial e de urgência a criança e/ou adolescentes (de 0 a 17 anos e onze meses de idade) de ambos os sexos em situação de abandono e/ou vítima de maus tratos. Artigo 2º - O Abrigo CAMINHO DA ESPERANÇA – Casa…

de acolhimento 18 A mudança no olhar e no fazer: em direção à profissionalização dos serviços de acolhimento 19 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) O Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC) Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes (OT) 24 Lei nº 12.010 – Nova Lei da Adoção 25 práticas dos serviços de acolhimento 26 23 O desafio da incorporação do…

relacionada com a intervenção institucional em situação de abrigo. A primeira que abordo trata-se do artigo científico com o título “Repensando a perspectiva institucional e a intervenção em abrigos para crianças e adolescentes”. Neste artigo foi abordada a questão da realidade das instituições de abrigo para crianças e adolescentes. A segunda perspectiva encontrada no trabalho com título “A etnopsicologia e o trabalho institucional em uma unidade de abrigo” fala da etnopsicologia e de…

sociedade eram priorizadas intervenções corretivas, neste contexto em 1903 foi fundadas a ´´Escola Correcional 15 de Novembro´´, no ano de 1923 foi a criação do Juizado dos Menores, seguido pela consolidação do Conselho de Assistência e Proteção e Abrigo de menores, ambas em 1924 (Berger, 2005). Em 1927 foi criado o primeiro código de menores, conhecido também como Código Mello Mattos. O código prevê duas categorias: os menores abandonados e os menores delinqüentes, previa o acolhimento…

ajudar na busca de caminhos para melhorar o panorama do abrigamento no Brasil. A publicação Abrigo - comunidade de acolhida e socioeducação, é focado no tema do cuidado e da atenção a crianças e adolescentes vulnerabilizados, que demandam proteção especial. Nosso desejo é que os artigos e experiências selecionados possam servir como recurso nos processos de formação e de discussão das equipes nos abrigos. comunidade de acolhida e socioeducação prazo e, para ser eficiente,…

ALEXANDRE THIAGO PAULO O OUTRO LADO DO MURO: A transição do Adolescente Abrigado para sua Autonomia na República SÃO PAULO 2012 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP INTERATIVA ALEXANDRE THIAGO PAULO O OUTRO LADO DO MURO: A transição do Adolescente Abrigado para sua Autonomia na República Trabalho de…

A rede de apoio social e afetivo de adolescentes institucionalizados no sul do Brasil A problemática da institucionalização na infância e na adolescência, por estar presente na realidade de muitas famílias brasileiras em condições socioeconômicas desfavorecidas, representa uma dimensão relevante na atualidade. O Levantamento Nacional de Abrigos para Crianças e Adolescentes (Silva, 2004) encontrou cerca de 20 mil crianças e adolescentes vivendo em 589 abrigos pesquisados no Brasil,…

PROTOCOLO NACIONAL PARA PROTEÇÃO INTEGRAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE DESASTRES 2013 Sumário 1. Introdução 5 2. Marcos Referenciais 9 3. Objetivos do Protocolo 11 4. Definição dos Termos 12 5. Princípios da Proteção de Crianças e Adolescentes 16 6. Diretrizes para as Políticas de Atendimento A Crianças E Adolescentes 19 7. Ações de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes em Situação de Desastre 23 7.1 Prevenção e Preparação 25 37 65 7.2 Respostas 7.3…