Activos Financeiros

Revisão Analítica e Respectiva Avaliação……………………………........................... |Pág. 27 | |9.1. Análise do Equilíbrio Financeiro de Médio Longo Prazo…............................... |Pág. 28 | |9.2. Análise do Equilíbrio Financeiro de Curto Prazo……………............................ |Pág. 29 | |9.3. Cálculo dos Rácios de…

Análise dos Rácios Vamos proceder agora à análise e interpretação dos rácios, nomeadamente os associados ao triângulo rentabilidade e risco, liquidez e estrutura financeira. Os rácios possibilitam a elaboração do diagnóstico económico-financeiro de uma empresa. Permitem sintetizar a informação contida numa grande quantidade de dados. Possibilitam a comparação entre dados de várias empresas ou dados de vários períodos referentes a uma só empresa. Estes rácios demonstração ser de elevada

história das Instituições Caixa Geral de Depósitos, Caixa Nacional de Previdência e Banco Nacional Ultramarino, que hoje forma o núcleo principal do Património Histórico da Caixa Geral de Depósitos. Em 2010, perante o abrandamento económico e financeiro sentido, em particular na Zona Euro, o Grupo CGD reforçou a intervenção nos mercados internacionais com os quais existem afinidades históricas, linguísticas e culturais. Neste contexto, destacou-se a actividade desenvolvida pelo Grupo…

apresentação e enquadramento da empresa Cofina S.G.P.S, SA. efectuando seguidamente as correcções contabilísticas ás contas do balanço para que possamos proceder à passagem do balanço contabilístico para o balanço financeiro. Por último, analisaremos a empresa sob o ponto de vista económico, financeiro e do risco. I - Enquadramento Geral e Envolvente Macroeconómico A Empresa A Cofina, SGPS, S.A. é uma…

contrapartida ao que está disponível em cada indivíduo, permite à realização de investimentos, visando resultados de longo prazo. Assim sendo, o problema económico básico para quem é proprietário, gerente ou director é a maximização da alocação de recursos financeiros no tempo. Assim, teremos por objetivo apresentar as principais técnicas de análise de investimentos a disposição das organizações com fins lucrativos, onde serão apresentadas ferramentas que possibilite adquirir recursos…

NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE 38 Activos intangíveis ÍNDICE Parágrafos Objectivo 1 Âmbito 2-7 Definições 8-17 Activos intangíveis 9-17 Identificabilidade 11-12 Controlo 13-16 Benefícios económicos futuros 17 Reconhecimento e mensuração 18-67 Aquisição separada 25-32 Aquisição como parte de uma concentração de actividades empresariais 33-43 Mensuração do justo valor de um activo intangível adquirido numa concentração de actividades empresariais 35-41 Dispêndio…

NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE 38 Activos intangíveis ÍNDICE Parágrafos Objectivo 1 Âmbito 2-7 Definições 8-17 Activos intangíveis 9-17 Identificabilidade 11-12 Controlo 13-16 Benefícios económicos futuros 17 Reconhecimento e mensuração 18-67 Aquisição separada 25-32 Aquisição como parte de uma concentração de actividades empresariais 33-43 Mensuração do justo valor de um activo intangível adquirido numa concentração de actividades empresariais 35-41 Dispêndio…

Análise Vertical do Balanço Análise da Estrutura Económica Em 2008 32% do Activo Total corresponde a ANC Líquido e 68% ao AC, e em 2009 33% do Activo Total corresponde ao ANC líquido e 67% ao AC. O ANC em 2009 diminui ligeiramente, comparando ao ano anterior, passou de 33% para 32%, e no AC aumentou os Inventários, passou de 54% para 55%. Devido a uma diminuição gerada nos Activos não Corrente implicou um aumento nos Activos Correntes, mas concretamente em inventários, que aumentou…

NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE 38 Activos intangíveis ÍNDICE Parágrafos Objectivo 1 Âmbito 2-7 Definições 8-17 Activos intangíveis 9-17 Identificabilidade 11-12 Controlo 13-16 Benefícios económicos futuros 17 Reconhecimento e mensuração 18-67 Aquisição separada 25-32 Aquisição como parte de uma concentração de actividades empresariais 33-43 Mensuração do justo valor de um activo intangível adquirido numa concentração de actividades empresariais 35-41 Dispêndio…

própria empresa. Obviamente há pontos de intersecção que o futuro permitirá compreender. Inputs→ Empresa→ Outputs As relações que se estabelecem entre as empresas e o exterior e no seu interior são fluxos. Existem três tipos de fluxos: 1) Financeiros (Receitas/ Despesas) – dizem respeito ao endividamento da empresa face ao exterior. Se a empresa fica credora de um elemento externo diz-se que teve uma receita, se pelo contrário fica devedora diz-se que teve uma despesa. 2)…