Cadeia de processos - Malharia Retilínea

.....................04 2. Inserção da Indústria de Malharia Retilínea na Cadeia TêxtiL.....................................................................................06 3. Fluxograma Industrial do Setor de Malharia Retilínea.............................................................................................07 4. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO.........................08 4.1 CICLO DE PRODUÇÃO......................................................................................08 4.1.1 RECEPÇÃO DE MATÉRIA PRIMA..........................................................................................08 4.1.2 SELEÇÃO E PREPARAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA...............................................................09 4.1.3 TECELAGEM............................................................................................................................10 4.1.4 VAPORIZAÇÃO INCIAL...........................................................................................................10 4.1.5 CORTE......................................................................................................................................11 4.1.6 MONTAGEM DA PEÇA............................................................................................................11 4.1.7 INSPEÇÃO FINAL....................................................................................................................12 4.1.8 VAPORIZAÇÃO FINAL..................................

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (UEM) CAMPUS REGIONAL DE GOIOERE - CRG RELATÓRIO DA VISITA TÉCNICA INTRODUÇÃO A ENGENHARIA TÊXTIL Aluno: Hugo Peres Valino RA:94625 Goioerê, 2015 Introdução Este relatório visa apontar as principais funções de duas empresas, a Dinâmica Lavanderia Industrial e a Cocamar, conhecidas e melhores entendidas, através da visita técnica realizada com os alunos do 1º ano de engenharia têxtil, acompanhados pelo professor Gilson Croscato. No…

Relatório da visita de estudo á Petrogal Professores: Paula Teixeira e Joaquim Jorge Aluno: Nelson Araújo Data da visita: 18 de novembro de 2014 Data de entrega: 9 de dezembro de 2014 Indice Introdução Nas disciplinas de Tecnologia Química, Análises Químicas são abordados conceitos que podem ser contextualizados na indústria petroquímica, em particular numa refinaria. A refinaria de Leça da Palmeira é constituída pelas seguintes linhas e correspondentes capacidades de…

TÊXTIL GUIA TÉCNICO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA TÊXTIL - SÉRIE P + L. Guia Técnico Ambiental da Indústria Têxtil - Série P+L GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO José Serra – Governador SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE Francisco Graziano Neto – Secretário CETESB - COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL Fernando Cardozo Fernandes Rei – Diretor Presidente SINDITÊXTIL SP - SINDICATO DAS INDÚSTRIAS TÊXTEIS DO ESTADO DE SÃO PAULO Rafael Cervone…

NADIR DIAS DE FIGUEIREDO APLICAÇÃO DAS SOLUÇÕES QUÍMICAS NA INDÚSTRIA ORGANIZADO POR VINICIUS DE SOUZA ARAÚJO Nº 33 2NA OSASCO 2012 Sumário Soluções As soluções são misturas homogêneas onde o componente que aparece em menor quantidade é denominado soluto e o componente que aparece em maior quantidade é denominado solvente. As soluções podem ser encontradas em qualquer fase de agregação: sólida, líquida e gasosa. A fase de agregação de uma…

PERTINENTE Calor latente de vaporização (cal/g) NÃO PERTINENTE Calor de combustão (cal/g) NÃO PERTINENTE Viscosidade (cP) DADO NÃO DISPONÍVEL Solubilidade na água 22,3 g/100 mL DE ÁGUA A 25 °C pH 4,0 (0,2M) Reatividade química com água NÃO REAGE. Reatividade química com materiais comuns NÃO REAGE. Polimerização NÃO OCORRE. Reatividade química com outros materiais INCOMPATÍVEL COM GÁS ACETILENO. O MAGNÉSIO METÁLICO É INCOMPATÍVEL COM O PÓ E A NÉVOA DE COBRE.…

máquinas e temperaturas a serem usadas para cada tipo de fibra, orienta o técnico têxtil a um acompanhamento crítico neste momento tão importante que é o beneficiamento do tecido. Indice Introdução Pg 02 Estudo das Fibras Têxteis Pg 04 Estudo dos Corantes Pg 06 Produtos Auxiliares Pg 12 Considerações Sobre Corantes Pg 14 Tabela de Classificação Geral das Fibras Pg 17 Anexo I (Fotos de Maquinas) Pg 48 Fibras Têxteis: Entende-se por fibra…

combustível; na prestação de serviços.  3 08/08/2013 EMPREGO DO VAPOR NAS INDÚSTRIAS bebidas e conexos: nas lavadoras de garrafas, tanques  de xarope, pasteurizadoras. Indústrias madeireiras: no cozimento de toras, secagem  de tábuas ou lâminas em estufas, em prensas para compensados. Indústrias  de laticínios: na pasteurização, na esterilização de recipientes, na fabricação de creme de leite, no aquecimento de tanques de água, na…

de consumo, criando assim a indústria química. A produção da indústria química obedece à mesma lógica: transformar um conjunto de materiais (matérias-primas) em produtos úteis ao Homem. A indústria química utiliza processos que acarretam danos para a Natureza e para nós próprios. Por isso, é necessário avaliar bem os benefícios e os prejuízos para tomar as decisões mais acertadas em tudo o que diga respeito aos processos de produção. AMONIACO – UTILIZAÇÕES: Grande parte (85%) do…

Escola básica e secundário Oliveira Júnior O Amoníaco Índice Págs * Introdução………………………………………………………………………………1 * O que é o amoníaco? …………………………………………………………2 * Matérias-primas para a produção de amoníaco…………3,4 * Obtenção do amoníaco, processo de Haber-Bosch….5,6 * Utilização do amoníaco……………………………………………………..7,8 * O amoníaco, a saúde e o ambiente……………………………….9,10 * Conclusão……………………………………………………………………………….11 Introdução O amoníaco:…