a Potencialidade e a Singularidade Poetica Nas Linguagens

que se contrapõe, no caso, à direção única de leitura do mundo. 2 Referência à interpretação de Francis Fukuyama , em seu livro O fim da história e o último homem. identitários, mas trazem em comum uma incomum crítica ao discurso único e potencialidades de múltiplos futuros possíveis, embasadas em uma percepção da História como a pluralidade de trajetórias, de modos de vida, por caminhos não preditos ou determinados. De modo que o embate entre estas concepções é o confronto entre o…

2015 INTRODUÇÃO Tendo como precursores Charles Bally e Leo Spitzer, a Estilística firma-se no início do século 20 como uma das correntes dos estudos linguísticos. Bally sempre defendeu que a face afetiva dos estudos da linguagem deveria ser levada em consideração, uma vez que os aspectos expressivos da língua são naturais. Ao contrário de Spitzer, Bally se ocupou da Estilística da língua, da expressão linguística, tratando-a coletivamente e afastando-se da literatura e dos

Título: Cássio Vasconcellos - Experimentação e invenção fotográfica. Configuradas pela confluência das propriedades das linguagens fotográfica, pictórica e escultórica as obras de Cássio Vasconcellos são experiências estendidas a atingir objetivos expressivos valendo-se de manipulações artesanais e tecnológicas que reúnem teoria, domínio técnico e sensibilidade estética. Neste estudo foram deflagrados alguns destes elementos, tanto relacionados ao fazer artístico quanto ao impacto…

referir a ciências teóricas (de theorein, contemplar), ciências práticas e ciências poéticas. O critério usado é o da finalidade das ciências.As ciências teóricas, afirma o filósofo, visam conhecer por conhecer; as ciências práticas e poéticas visam conhecer para agir. A diferença entre as duas últimas é que as ciências práticas estudam ações que têm seu fim em si mesma (a ética e a política) e as poéticas estudam ações cujo fim é produzir alguma obra, algum objeto (a economia e as…

AO CONCEITO ...... 23 3 PRESO AOS DETALHES DA TRAJETÓRIA: UMA ABORDAGEM SOBRE O PROFESSOR-ARTISTA ........................................................................................... 29 3.1 SOLTANDO CONCEITOS, O PROCESSO REVERSO: REFLEXÕES POÉTICAS SOBRE A PRODUÇÃO ARTÍSTICA LIVRO/ÁRVORE CICLO ................................. 31 3.2 MEMÓRIAS ENCAIXOTADAS: O DESPERTAR PARA APROPRIAÇÃO DE OBJETOS QUE CONSTROEM PARTICULARIDADES ............................................ 34 4 MEU…

reciprocidade está na linguagem pela troca dos pronomes pessoais “eu” pelo “Si” e, principalmente, no ato de fala da promessa. Ricoeur pensa a acepção de responsabilidade como imputabilidade, ou seja, o Si torna-se responsável pelos seus atos a partir da consciência de ser um sujeito capaz, pela consciência de ser narrador de sua própria história. Palavras-chave: imputabilidade – promessa – sujeito capaz – linguagem – narrativa. Ricoeur, ao direcionar a sua reflexão sobre a linguagem…

por distinguir ‘’o conto como forma simples, expressão do maravilhoso, linguagem que fala de prodígios fantásticos, oralmente transmitido de geração a geração e o conto adquirindo uma formulação artística, literária, escorregando do domínio coletivo da linguagem para o universo do estilo individual de um certo escritor. Ação se torna ainda mais reduzida, surgem monólogos, a exploração de um tempo interior, psicológico, a linguagem pode, muitas vezes chocar pela rudeza, pela denuncia do…

­ 73 ­ LIVRO DE ACTAS – 4º SOPCOM a poderosa ideia de desígnio – “determinar, inventar, ou figurar aquilo que não é, para que seja e venha a ter ser ”. O design determina­se nesta intenção de combinar pragmática e poética, de unir a capacidade de fazer com o desejo de comunicar, cristalizando em formas a metamorfose do pensamento, captando e objectivando o que ainda não tem forma e o que está para além da forma, assumindo­se neste gesto como tomada de

.......................................10 II- MEMÓRIA E INVENÇÃO NA POESIA DE MANUEL BANDEIRA.............................13 Da poética ...................................................................................................................14 A reminiscência como motivação criadora.................................................................27 Uma poética do viver ..................................................................................................36 III-…

apresenta também o papel fundamental da peculiar tradição romântica polonesa e a influência da sensibilidade judaica e do hassidismo (traços fisicamente, mas, não idealmente, apagados pelo nazismo e depois pelo comunismo), e, portanto, fala da singularidade de uma opressão da qual, para fugir, os intelectuais mais dotados e corajosos utilizavam referências pouco conhecidas, se não estranhas ao resto do mundo. Somente à luz dessa contradição se explica como um país de segunda…