trABALHO QUASE PRONTO
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE BACABAL-CESB
DEPARTAMENTO DE LETRAS
CURSO DE LETRAS
MAYRA RODRIGUES BRANDÃO
ANÁLISE ESTILÍSTICA
BACABAL-MA
2015
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE BACABAL-CESB
DEPARTAMENTO DE LETRAS
CURSO DE LETRAS
MAYRA RODRIGUES BRANDÃO
ANÁLISE ESTILÍSTICA
Trabalho apresentado ao curso de Letras-Espanhol para obtenção da 2º nota da disciplina de Estilística da Língua Portuguesa orientado pelo prof Dr. Waltersar Carneiro.
BACABAL-MA 2015
INTRODUÇÃO
Tendo como precursores Charles Bally e Leo Spitzer, a Estilística firma-se no início do século 20 como uma das correntes dos estudos linguísticos. Bally sempre defendeu que a face afetiva dos estudos da linguagem deveria ser levada em consideração, uma vez que os aspectos expressivos da língua são naturais. Ao contrário de Spitzer, Bally se ocupou da Estilística da língua, da expressão linguística, tratando-a coletivamente e afastando-se da literatura e dos estudos literários. Utilizando o material linguístico de que dispõe, o enunciador é capaz de fazer escolhas, que variam de acordo com o gênero, com o público, com a situação de enunciação.
Toda escolha, entretanto, é limitada por fatores linguísticos, psicológicos e sociais. Afirma-se, então, que por trás de todo ato de comunicação existe algo mais do que simplesmente transmitir uma mensagem. Mesmo que o texto seja puramente referencial, objetivo, ele carrega consigo um aspecto intencional, seja um desejo de impressionar o destinatário, seja um desejo de marcar uma posição.
Um dos objetivos da Estilística é justamente analisar a escolha feita pelo enunciador, dentre os elementos linguísticos disponíveis, verificando-se de que