A História Uma Pratica Um Discurso Michel De Certeau

Ora, o que é história? Essa é uma pergunta que até podemos dizer que é simples, porém sua resposta é bem emblemática. Essa pergunta, por sua vez, nos traz à mente um outro questionamento: qual é a função do historiador e o que é o “fazer” historiográfico? Parece simples respondê-la, porém não é. Michel de Certeau (2000) já fazia estas indagações, entretanto, colocando mais questionamentos. “O que fabrica o historiador quando “faz história”? Para quem trabalha? Que produz? (CERTEAU,…

Por.: Antonio Marcos de Almeida Ribeiro UNEB/Campus XIII A base de formação de Michel de Certeau (1925-1986) passa pelas Letras Clássicas, Teologia, Filosofia e História um tipo de orientação eclética voltada para um conhecimento de encaminhamento religioso. Torna-se padre em 1956 pela Companhia de Jesus. Sobre as suas pesquisas de cunho historiográfico elas estarão voltadas para textos clássicos de forma interdisciplinar em análise antropológica, psicanalítica, sociológica e linguística

Ana Clésia Santiago – Acadêmica do curso de História licenciatura pela Instituição Centro Universitário Campos de Andrade (UNIANDRADE) Michel Certeau “A operação Historiográfica” - Retirado do livro A escrita da história. Forense, 1975. Capitulo II Trabalho apresentado à disciplina de introdução aos estudos historiograficos

Roger chartier: a história cultural entre práticas e representações. Ieda Ramona do Amaral e Luciane Miranda Faria¹ 1 Referência CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Tradução Maria Manuela Galhardo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990. 245p. 2. Credenciais do autor: Roger Chartier nasceu em Lyon, na França, em 1945. Desde jovem tem se dedicado a pesquisas e projetos coletivos na direção de novas abordagens e de novos objetos para a história,…

1 A HISTÓRIA COMO UMA OPERAÇÃO QUE PRODUZ HISTORICIDADE: REFLEXÕES ACERCA DO CAMPO DISCIPLINAR E SEUS PRATICANTES Leonildo José Figueira leo.hist@gmail.com RESUMO: Nosso objetivo aqui é refletir o campo de conhecimento e abordagem da História, verificando a relação desta com seu objeto, refletindo seus limites, suas possibilidades, seu discurso, sua teoria e seu método. Nesse mesmo âmbito será pertinente pensar os interditos da História enquanto campo disciplinar, como…

A história ou a leitura do tempo A historia ou a leitura do tempo_050509_FINALGRAFICA.indd 1 2009-05-05 17:25 A historia ou a leitura do tempo_050509_FINALGRAFICA.indd 2 2009-05-05 17:25 Roger Chartier A história ou a leitura do tempo Tradução Cristina Antunes A historia ou a leitura do tempo_050509_FINALGRAFICA.indd 3 2009-05-05 17:25 Copyright © 2007, Editorial Gedisa, S.A TíTulo oriGinAl La historia o la lectura del tiempo ProjETo GráfiCo dA…

MICHEL DE CERTEAU A ESCRITA DA HISTORIA Tradução de: Maria de Lourdes Menezes Revisão Técnica: Arno Vogel FORENSE-UNIVERSITÁRIA RIO DE JANEIRO Primeira edição brasileira: 1982 Traduzido de: LÉCRITURE DE L'HISTOIRE Copyright © Éditions Gallimard, 1975 Capa de: Rimsky CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ C411e Certeau, Michel de. A Escrita da história/Michel de Certeau; tradução de Maria de Lourdes Menezes ;*revisão técnica…

O ESCATOLÓGICO NA MÍDIA: EVIDÊNCIAS DE UM DISCURSO ESTRANHO Gregory Weiss Costa (UCPel) gregwcosta@gmail.com 1. Escatológico: O que isso está fazendo aqui? O objetivo deste trabalho é investigar os efeitos de sentido que um discurso concebido como “estranho” causa em um espaço alheio às suas condições de produção, no caso, o escatológico no espaço da mídia publicitária. O discurso escatológico normalmente é apartado de um padrão de sociabilidade justamente por ser…

Resenha: NORA, Pierre. Entre história e memória. A problemática dos lugares. Projeto História. São Paulo: PUC, vol. 10, n. 10, dez/1993, p. 7-28. A grande aceleração da historia, faz com que tudo que é recente no dia de hoje, se torne antigo no amanha, ai surge o conceito de memória, e é falado de memória porque ela não existe mais.A ruptura com o passado é confundida com um sentimento de memória esmigalhada, mas mesmo assim ha um despertar de uma memoria suficiente para problematizar.

Cruz Ortega Período: Noturno Resenha: CERTEAU, Michel de. In “A operação histórica’’. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1988, p. 17-48. Michel de Certeau, em Operação Historiográfica, desenvolve uma reflexão teórica sobre o lugar social a partir do qual o pesquisador de história atua e escreve, como também por meio de uma descrição das práticas, das técnicas, dos métodos e dos procedimentos utilizados no trabalho histórico.…