A Historia Das Mulheres No Brasil

Educação da mulher: a perpetuação da injustiça (pp. 30 – 132). Segundo capítulo. TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: brasiliense, 1993. “uma das primeiras feministas do Brasil, Nísia Floresta Augusta, defendeu a abolição da escravatura, ao lado de propostas como educação e a emancipação da mulher e a instauração da República” (p.30) “na justiça brasileira, é comum os assassinos de mulheres serem absolvidos sob a defesa de honra” (p. 132) “a…

(1836-1931). São Paulo: Annablume, 2007. | | | |TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Tudo é | |História). | 2) Citação (ou transcrição): - Consiste na reprodução fiel de partes do…

as mulheres tiveram uma participação efetiva nas lutas pela democracia, mobilizadas para as causas gerais (fim da ditadura) e para causas específicas (pelo combate à violência doméstica, pela construção de creches para os filhos das trabalhadoras e pelo direito ao aborto). Ao longo das décadas, o Brasil conquistou muitas vitórias na luta contra a violência domiciliar. Em 1985, foi criada a primeira delegacia da mulher. Quase dez anos depois, a Lei 11.340, mais conhecida como Lei Maria…

Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993. A obra insere-se no campo da história e da antropologia social. A autora utiliza-se de fontes secundárias colhidas por meio de livros, revistas e depoimentos. A abordagem é descritiva e analítica. Aborda os aspectos históricos da condição feminina no Brasil a partir do ano de 1500. A autora descreve em linhas gerais todo o processo de lutas e conquistas da mulher. 1 01/04/2013…

Universidade Federal do Paraná – UFPR LITORAL Curso Gestão Desportiva e do Lazer. Módulo: Esporte, Lazer e Meio Ambiente II. Docente: Isabel Martines Acadêmica: Andrea Priscila Klein Síntese: Skate e Mulheres no Brasil Dra. Marcia Luiza Machado Figueira Dra. Silvana Vilodre Goellner No período medieval a maioria das pessoas eram analfabetas. Quem estudava e lia os livros eram os membros do clero1 e a burguesia2 (GONDIM, 2011, p.3). O desenvolvimento comercial e a vida urbana…

1 “Sexo Frágil? Mulher Macho sim Sinhô!” Reflexão sobre as representações da mulher nordestina na sociedade brasileira (1990-2010) Por: Marineide de Jesus Ferreira Samara de Jesus Neves1 O presente artigo trata-se da síntese de um projeto de oficina temática pensado em face de debates que repercutem na historiografia nacional e regional, bem como em eventos nacionais e internacionais que tratam de discussões de gênero e identidade, relacionados à construção do ser mulher…

diversas insurreições ocorridas no Brasil* Aline P. Amyna M. S.S.S. BADAWI* Precisamos partir do pressuposto de que não conhecemos ao certo as origens e as etimologias das palavras que foram aplicadas ao longo da história, pois a mesma não fora contada pelo povo brasileiro em sua integra e sim pela hegemonia branca da época, onde negros libertos e mulheres não tinham direito à…

4 Religiosidade 5 Mulheres 6 e 7 Tupinambás 8 Conclusão 9 Bibliografia 10 Introdução O Trabalho representado aqui, falará sobre as características da colonização portuguesa retratada no filme “Desmundo”, comparando-as com os textos estudados ao longo do semestre. Compararemos aqui os aspectos do povoamento, escravidão, religiosidade, o trato para com as mulheres nessa sociedade e a questão dos índios…

Uma analise da representação feminina na Revista Claudia A Representação da Mulher na imprensa feminina durante os anos 60 - A revista Claudia- Por Sâmela Lima Martins Matrícula: 1020920 Orientadores: Miguel Pereira e Theresa Medeiros SUMÁRIO. Capítulo 1. Introdução …………………………………pág 2. Capítulo 2. A história da mulher…………....................pág. 4. 2.1 Brasil Colônia………………………………….......pág. 4. 2.2 Mudança de século ………………………..…..…...pág. 7.…

Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993. A obra insere-se no campo da história e da antropologia social. A autora utiliza-se de fontes secundárias colhidas por meio de livros, revistas e depoimentos. A abordagem é descritiva e analítica. Aborda os aspectos históricos da condição feminina no Brasil a partir do ano de 1500. A autora descreve em linhas gerais todo o processo de lutas e conquistas da mulher.…