Breton, P., & Gauthier, G. (2001). História das Teorias da Argumentação. Lisboa: Editorial Bizâncio

Breton, P., & Gauthier, G. (2001). História das Teorias da Argumentação. Lisboa: Editorial Bizâncio A Introdução desta História das Teorias da Argumentação apresenta, desde o próprio título da obra, o seu objectivo central: dar conta das bases e evolução das teorias da argumentação, desde a Antiguidade Clássica até aos nossos dias. Sendo uma obra relativamente recente (1ª edição data de 2000 e a sua tradução em português data de Setembro de 2001), propõe-se apresentar uma visão de conjunto e contemporânea sobre o assunto. A Introdução apresenta-se subdividida em dois pontos que antevêem, de alguma forma, a disposição da obra: O meio em que surgiram as teorias da argumentação e As questões litigiosas em teoria da argumentação. Esta disposição será a base de partida para a apresentação e o confronto das teorias que os autores vão apresentar, ao longo da obra. A Parte I do Livro - Ascensão e declínio da argumentação retórica - dará o mote de partida para as discussões teóricas, uma vez que vai situar e discutir as origens da retórica e interpretar a sua evolução. Esta primeira parte subdivide-se em 4 capítulos que correspondem a quatro diferentes períodos de desenvolvimento da retórica: Capítulo 1 – O nascimento da Retórica; Capítulo 2 – Aristóteles e as bases da teoria da argumentação; Capítulo 3 – A retórica, cultura comum do mundo antigo; Capítulo 4 – O declínio da argumentação. O Relatório de Leitura será estruturado em quatro “blocos temáticos” que enunciarão…

Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal Do Estado Do Rio De Janeiro Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH Licenciatura em História - EAD Unirio/Cederj AD1 – Primeira Avaliação à Distância - 2011.2Disciplina: História Medieval Nome: Marlon Cordeiro da Fonseca | Matrícula: 10216090134 | Pólo: Cantagalo | Cotrim,…

Fichamento do livro História de Bizâncio de Paul Lemerle INTRODUÇÃO O autor traça o objetivo do livro e chama atenção para alguns pontos: -o recorte usado é de 11 de maio de 330 a 24 de maio de 1453. O ponto de partida é o dia que Constantino inaugurou a nova capital do império e a data final é o dia...4909 Palavras 20 Páginas O Império Bizantino KATYAVALA BWILA INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DE BENGUELA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA TEMA: O…

Fichamento do livro História de Bizâncio de Paul Lemerle INTRODUÇÃO O autor traça o objetivo do livro e chama atenção para alguns pontos: -o recorte usado é de 11 de maio de 330 a 24 de maio de 1453. O ponto de partida é o dia que Constantino inaugurou a nova capital do império e a data final é o dia em que o último imperador foi morto. Sem dúvida o império romano não termina bruscamente nessa data, mas é a passagem mais expressiva, pois é quando o imperador abandona Roma em…

Ribeiro da Silva Trabalho de análise sobre o livro “Bizâncio: a ponte da Antiguidade para a Idade Média” de Michael Angold Seropédica 2015.1 Daniel Chrisóstimo; Roselaine da Silva; Luis Eduardo Araújo; Débora Barreiros; Fabiana Gomes; Isadora Ribeiro da Silva Trabalho de análise sobre o livro “Bizâncio: a ponte da Antiguidade para a Idade Média” de Michael Angold Seminário apresentado a disciplina de História Medieval I no curso de História da Universidade…

Moda: História e Evolução - Império Bizantino Coleção Dolce & Gabbana / Mosaico Imperatriz Teodora Por Luciane Morazzi Estilista e Consultora de Moda Podemos dizer que o período Bizantino, fica na transição entre a Antiguidade e a Idade Média. O Império Romano apresentava indícios claros de decadência por conta de invasão de povos bárbaros, em função disso o Imperador Constantino transferiu a capital para a parte oriental na cidade de Bizâncio, sendo a partir daquele tempo…

De caçador a gourmet – Uma história da gastronomia. Ariovaldo Franco Capítulo 3 - Bizâncio e idade média - o papel dos mosteiros. A riqueza e o esplendor do império romano sobreviveram por mais de um milênio em bizâncio. À margem das consequências mais devastadoras das migrações bárbaras, bizâncio guardará quase intacto o legado cultural greco-romano. A ele acrescentará, porém, uma grande força unificadora: o cristianismo. Por essa dualidade, o império bizantino será um reflexo…

ocorria no Ocidente, onde a ausência de uma força política permitia ao Papado desenvolver-se como um poder independente, em Bizâncio o Patriarcado desde seu início esteve atrelado ao imperador." 14 "Mas tal intervenção dos soberanos nos negócios da Igreja era considerada legítima, mesmo porque, como nos conta um cronista do século XII, eles se julgavam "os intérpretes infalíveis das coisas divinas e humanas, certos de que nessas matérias não são inferiores a ninguém, apresentando-se como…

Resumo Este artigo procura trabalhar Constantinopla (ou Bizâncio), a capital do Império Romano do Oriente, onde floresceu a arte e a cultura. 1.INTRODUÇÃO Constantinopla, a capital do Império Romano do Oriente, foi criada em um período um tanto conturbado da historia. Em meio a crise do Império Romano do Ocidente em 2.1. POLITICA E ARTE EM BIZÂNCIO Constantinopla ou Bizâncio, capital do império Bizantino demostrava ares de grandiosidade. Isso era representado não somente pela arte ou…

As idades do espaço I: espaço grego, romano, cristão e bizantino Curso de Arquitetura e Urbanismo Profa Dra Mônica Peixoto Vianna As idades do espaço A história da arquitetura (é a própria história da civilização) é a história e a apreciação dos valores artísticos, das personalidades criadoras que, com base em uma cultura espacial ou em um gosto arquitetônico, que produziram obrasprimas. O processo da crítica da arquitetura (conjunto das relações variáveis entre):    …