Império bizantino
INTRODUÇÃO
O autor traça o objetivo do livro e chama atenção para alguns pontos:
-o recorte usado é de 11 de maio de 330 a 24 de maio de 1453. O ponto de partida é o dia que Constantino inaugurou a nova capital do império e a data final é o dia em que o último imperador foi morto. Sem dúvida o império romano não termina bruscamente nessa data, mas é a passagem mais expressiva, pois é quando o imperador abandona Roma em sua irremdiável decadência e funda a nova capital do império em Constantinopla. Deesa forma, discussões acerca de qual seria a melhor data para se marcar o início do império bizantino são estéreis.
-a ignorância e o preconceito muitas vezes condenam a história de bizâncio por julga-la simplestemente como uma pálida sobrevivência do império romano que já se iniciou decaindo fadado a ruina. O objetivo do livro é então, mostrar como bizâncio teve nos seus onze séculos de existência uma história que merece e deve ser contada. Uma história que vai muito além de “discussões de monges e cerimônias complicadas de uma corte quase bárbara”.
Capítulo 1 Constantino. A monarquia cristã e oriental.
A história bizantina é marcada pela destituição de Roma de sua primazia em benefício de Constantinopla. No entanto, não há uma separação clara entre história romana e história bizantina. Durante três séculos, até o fracasso de Justiano em restabelecer a unidade do império, a história de Bizâncio foi a continuação da história romana e recebeu profundas infliuências e caracteristicas essenciais que definem o império bizantino.
A crise do século III
Embora todos os grandes acontecimentos tenham origens remotas, o autor vai consedirear apenas os acontecimentos do sécilo III para entender a crise do império romanos.
A crise interna: o império não conhece regra de sucessão e os iméradores são proclamados e destituídos pelo capricho ou ambição dos soldados. Algus reinam somente