A Gramatica Politica

EDUCAÇÃO BÁSICA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM LETRAS/ ESPANHOL MAGDA MAGALLY NUNES DA SILVA O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA ATRAVÉS DO MÉTODO GRAMÁTICA E TRADUÇÃO: um novo olhar Coroatá 2012 MAGDA MAGALLY NUNES DA SILVA O ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA ATRAVÉS DO MÉTODO GRAMÁTICA E TRADUÇÃO: um novo olhar Monografia apresentada ao Curso de Segunda Licenciatura em Letras/ Espanhol do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS FACULDADE DE PSICOLOGIA EMÍLIA NO PAÍS DAS GRÁMATICAS Aline Cristina da Conceição Bruna Gomes Lopes Claudia Karolinny da Silva Marcelle dos Reis Ferreira Raisa Belo Horizonte 2013 Aline Cristina da Conceição Bruna Gomes Lopes Claudia Karolinny da Silva Marcelle dos Reis Ferreira Raisa EMÍLIA NO PAÍS DAS GRÁMATICAS Trabalho apresentado à disciplina de Sociologia, do Curso…

oficiais dando uma uniformização nos documentos e material acadêmico. Profº 2- É uma forma de falar e escrever de acordo com os padrões gramaticais na expressão lingüística. Profº 3- Norma padrão significa norma culta da língua, a utilizada na gramática, literatura. Profº 4- Conjunto de palavras utilizadas no cotidiano pelos falantes cultos, leitura e exercitar a escrita. Profº 5- Norma padrão escrever corretamente a língua. 5- Para você quais são os métodos mais eficientes…

SÍRIO POSSENTI POR QUE (NÃO) ENSINAR GRAMÁTICA NA ESCOLA DADOS INTERNACIONAIS DE CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP) (CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO, SP, BRASIL) _________________________________________________________________ Possenti, Sírio Por que (não) ensinar gramática na escola / Sírio Possenti — Campinas, SP : Mercado de Letras : Associação de Leitura do Brasil, 1996. (Coleção Leituras no Brasil) ISBN 85 85725-24-9 1. Português - Gramática - Estudo e ensino I. Título II.…

Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras O uso da gramática no ensino de línguas estrangeiras Wanderlon Alves Guimarães Goiânia 2011 Wanderlon Alves Guimarães O uso da gramática no ensino de línguas estrangeiras Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à disciplina Estágio 4, da Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, sob orientação

Sociolinguística para a educação ........................ 125 AULA 10 Política e planicação linguística..................................................... 135 Aula RELAÇÕES ENTRE LÍNGUA E SOCIEDADE META Apresentar a relação entre língua e sociedade e os conceitos subjacentes a esta abordagem: língua, gramática e norma. OBJETIVOS Reetir sobre a relação entre língua e sociedade; analisar criticamente os conceitos de língua, gramática e norma linguística pertinentes à…

forma como existem milhões de brasileiros sem terra, sem escola, sem teto, sem trabalho, sem saúde, também existem milhões de brasileiros sem língua” (Pag. 15) “É claro que eles também falam português, uma variedade de português não-padrão, com sua gramática particular, no entanto não é reconhecida como válida, que é desprestigiada, ridicularizada, alvo de chacota e de escárnio por parte dos falantes do português-padrão ou mesmo daqueles que, não falando o português-padrão, o tomam como…

49 ENSINAR LÍNGUA OU ENSINAR GRAMÁTICA ?...................................53 SEGUNDA PARTE INTRODUÇÃO.....................................................................................59 CONCEITOS DE GRAMÁTICA..............................................................63 GRAMÁTICAS NORMATIVAS...............................................................64 GRAMÁTICAS DESCRITIVAS...............................................................65 GRAMÁTICAS…

ultrapassam os fenômenos terrenos, ao contrário de Aristóteles, que formulou os princípios inerentes aos fenômenos terrenos e neles procurava a construção do conhecimento. Isso também ocorria no campo dos estudos da linguagem, como se pode observar nas gramáticas especulativas da Idade Média, proposta a partir de uma abordagem universal da linguagem, que se baseava nos princípios subjacentes à linguagem. Entretanto, numa primeira fase do Renascimento, essa perspectiva mudou. Desde…

autor deixa claro a definição de língua como sendo uma realidade heterogênea, um conjunto de variedades (reconhecidas historicamente, politicamente e culturalmente pelos falantes dessa língua) e não unitária e homogênea como é mostrado na concepção política de uma sociedade. A toda essa variedade linguística damos o nome singular de português, mostrando a inexistência da distinção entre língua e variedade linguística: “empiricamente, a língua é o próprio conjunto das variedades” (p. 33),…