A Estrategia Dos Eua Para A America Latina Durante A Guerra Fria

Geoestrategista de grande influência nos Estados Unidos. Nascido na Holanda e radicado nos EUA, formulou a teoria do Rimland e é considerado um precursor da "Estratégia de Contenção" do pós-II Guerra. Como Cientista Político é considerado um influente pensador da corrente clássica de pensamento Realista na política exterior norte-americana, trazendo o pensamento geopolítico europeu para os Estados Unidos. Guerra Fria A falta de democracia, o atraso econômico e a crise nas…

GOVERNOS DITATORIAIS NA AMÉRICA LATINA: LUTA REPRESSÃO E RESISTÊNCIA EM CUBA, BRASIL E ARGENTINA. Helisangela Andrade Keyth Saborido Larissa Carla Recife, 09 de Dezembro de 2011. INTRODUÇÃO A América Latina foi tratada durante muito…

CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS A influência da política norte-americana e da Guerra Fria no Golpe de 64 Carolina Amaral Araujo São Paulo 2014 Carolina Amaral Araujo A influência da política norte-americana e da Guerra Fria no Golpe de 64 Critica apresentado como exigência parcial para obtenção de nota na disciplina de História Diplomática do…

| FELIPE KERN MOREIRA* A PERCEPÇÃO DE AMEAÇA ESTATAL NO CONTEXTO DA GUERRA FRIA: APROXIMAÇÕES POLÍTICO-HISTÓRICAS DO COMPORTAMENTO ESTATAL BRASILEIRO INTRODUÇÃO O presente artigo destina-se a identificar os padrões históricos e políticos nacionais ocorridos no período denominado Guerra Fria. Para tal, o modo como a política brasileira reagiu aos estímulos externos, bem como o papel de uma visão estratégica por parte da comunidade decisória com forte influência do pensamento militar,…

Universidade do Estado do Rio de Janeiro IFCH- Departamento de História Disciplina: História da América IV Profª. Eliane Garcindo Aluno: Wallace Luiz Rodrigues de Oliveira Fichamento da 3ª parte do livro: História da América Latina de Edwin Williamson A América latina no século XX A conquista da autonomia política dos países latino-americanos se deu sob o signo da dependência econômica, pela qual esses países permaneceram atrelados aos interesses

DÉBORA ADRIANA PEREIRA Reflexão sobre o papel dos EUA no golpe de 64 Rio de Janeiro 2014 DÉBORA ADRIANA PEREIRA Reflexão sobre o papel dos EUA no golpe de 64 Trabalho de Conclusão de curso visando à obtenção de grau de Licenciada em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Rio de Janeiro 2014 DÉBORA ADRIANA PEREIRA Reflexão sobre o papel dos EUA no golpe de 64 Aprovada em:…

estilo de diplomacia empregada pelo presidente estadunidense Theodore Roosevelt, como corolário da Doutrina Monroe, a qual especificava que os Estados Unidos da América deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental.As intenções desta diplomacia eram proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos na América Latina. Estas idéias levaram à expansão da U.S. Navy e a um maior envolvimento nas questões internacionais. Tudo isso levou à Diplomacia do Dólar, que…

BRASILEIRA DE 1945-2010. Alinhamento e desenvolvimento associado. Os Estados Unidos queriam que a América Latina fosse esfera de influência. Antes da Segunda Guerra Mundial, os EUA queriam dominar a região com comércio, política e ideoligia. O Brasil passara por reforma democratica, ajudara os EUA na guerra e, consequentemente, esperava uma relação especial. O que não ocorreu, pois os EUA estavam concentrados no Velho Continente e na chamada grande ilha continental (Doutrina…

não se caracteriza como terrorista. Dessa forma, buscamos analisar o papel desenvolvido pelos Estados Unidos da América (EUA) sob o governo do Presidente George W. Bush e sob os princípios da Doutrina Bush, de forma a poder enquadrar as ações executadas como Terrorismo de Estado ou não. Como sabemos e já foi comprovado após a divulgação de documentos antes tidos como sigilosos, os EUA desenvolveram um papel hegemônico no Terrorismo de Estado exercido no Cone Sul, sob a proteção do Plano Condor,

Professor: Disciplina; Geografia. 1. AMÉRICA LATINA 1.1. ASPECTOS GERAIS “Esse negócio de ‘latino-americano’ não é comigo não... Quando me chamam de latino-americano saco os meus revólveres. A nossa importância está na nossa diferença, como os americanos latinos de Quebec são diferentes. Latino-americano não é uma categoria lingüística e cultural, mas um gueto geopolítico”. (SOUZA, 1986. Apud HAESBAERT, Rogério(Org.). Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: EdUFF