Diplomacia do dólar
O Corolário Roosevelt foi um postulado de política externa, em adição à Doutrina Monroe, de autoria do presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt.
Roosevelt tomou o termo emprestado de um provérbio africano, "fale com suavidade e tenha à mão um grande porrete”. Foi uma frase de efeito usada para descrever o estilo de diplomacia empregada pelo presidente estadunidense Theodore Roosevelt, como corolário da Doutrina Monroe, a qual especificava que os Estados Unidos da América deveriam assumir o papel de polícia internacional no hemisfério ocidental.As intenções desta diplomacia eram proteger os interesses econômicos dos Estados Unidos na América Latina. Estas idéias levaram à expansão da U.S. Navy e a um maior envolvimento nas questões internacionais. Tudo isso levou à Diplomacia do Dólar, que se seguiu à administração Roosevelt. Ou seja, foi uma política adotada pelo governo estadunidense para estabelecer o controle total, amplo e irrestrito sobre qualquer coisa que dissesse respeito à América Latina.
Diplomacia do Dólar
Diplomacia do Dólar foi o termo usado para promover os objetivos dos Estados Unidos na América Latina e Leste da Ásia a partir do uso de seu poder econômico através da garantia de empréstimos feitos a países estrangeiros. Foi um dispositivo para ampliar a influência dos Estados Unidos na América Latina. A diplomacia do dólar consistiu, pois, na concessão de uma série de empréstimos aos países latino-americanos, objetivando a dependência econômica, e consequentemente a manipulação de acordo com seus interesses.
Politica da Boa vizinhança
Essa política consistia em investimentos e venda de tecnologia norte-americana para os países latino-americanos, mas em troca, estes deviam dar apoio a política norte-americana. Ela consistia, no entanto, de um esforço para aproximação cultural entre EUA e América Latina, cujas relações