A Diferença Entre Doar E Dfc

|DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC |33 | |6.1 |Métodos de Apresentar e Composição da DFC |34 | |6.2 |Diferença entra “DFC” e “Doar” |35 | |6.3 |Modelo da DFC

modernização, alguns países tal qual o Brasil também já utilizam a DFC em substituição a DOAR, o primeiro a fazer isso foi o Canadá. Os Estados Unidos a utiliza como Demonstração obrigatória desde 1988. No Brasil, A Lei n.º404/76 (que regulamenta as Normas Contábeis que devem ser observadas pelas Sociedades Anônimas) a DFC passou a ser considerada como uma Demonstração obrigatória a partir de 28/12/2007. Nos dias atuais a DFC substituiu a DOAR pelo fato de esta ser mais facilmente…

Fluxo de Caixa (DFC) em substituição a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), sendo um assunto de extrema importância uma vez que na nova Lei 11.638/07 sancionada em 28 de dezembro de 2007 consta a substituição da DOAR pela DFC, determinando importantes modificações nas práticas contábeis e administrativas das empresas brasileiras em consonância às práticas internacionais. No Brasil, a DFC, portanto, substituiu a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos…

substituição da demonstração de origem e aplicações de recursos (DOAR) pela demonstração dos fluxos de caixa (DFC), nos Estados Unidos, implementada a partir de julho de 1988, é um exemplo seguido mundialmente. No Brasil está evidente esta mudança a partir deste início de século, principalmente após o anteprojeto de alteração da Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) que dentre outras medidas propõe a substituição da DOAR pela DFC. O anteprojeto de lei, embora atento à…

a finalidade de mostrar a importância da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) como instrumento efetivo na tomada de decisões das empresas, em função das informações que este demonstrativo pode fornecer. Para identificar essa afirmativa, foi feita uma descrição sucinta dessa demonstração, verificando-se que as informações obtidas no Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) são utilizadas na DFC e ajudam a melhor explicar o ocorrido com as disponibilidades…

...............................................................05 1 PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DA LEI 11.638/2007 E LEI 11.941/2009............................07 2 DAS ALTERAÇÕES RELATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS................10 2.1 DOAR VERSUS DFC.........................................................................................................10 2.2 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO...........................................................12 2.3 BALANÇO PATRIMONIAL............

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Administração e Contabilidade DEMONSTRAÇÃO DE ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR ) Profa. Gislaine Aparecida Santana Sediyama 2 Introdução  Não é mais obrigatória, pois foi substituída pela Demonstração de Fluxo de Caixa-DFC  Porém é importante pela natureza de suas informações  Fornece dados importantes que não constam das demais demonstrações  Está relacionada tanto ao Balanço quanto a DRE, sendo complementar a elas …

................ |8 | | | | |5 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC).................................................................................. |8 | |

da fazenda em 05.07.1999, convertido no projeto de lei nº 3.741/2000, em tramitação no congresso nacional, propõe a substituição da DOAR pela DFC. O Projeto citado, porém, não estabelece um modelo para DFC, nem determina se esta demonstração deverá ser elaborada pelo método direto ou indireto. Considerações A Exposição justificativa do anteprojeto sugere que a DFC discrimine em 3, os tipos de fluxo de caixa: 1. Os fluxos das atividades operacionais; 2. Os fluxos das atividades de…

com patrimônio líquido, na data do balanço, não superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais). A DOAR evidencia as variações ocorridas no capital circulante líquido durante o exercício, permitindo ao analista das demonstrações contábeis o entendimento da situação de curto prazo da companhia. Isso torna possível a avaliação da capacidade de pagamento das obrigações circulantes da empresa. A DOAR também expõe a política de financiamentos e investimentos de recursos não circulantes da companhia.