Demonstração dos fluxos de caixa
Greicyanne Mendes Pedroza1
Bruna Yohane F. Rolim Andrade1
Áurea Viana Pereira Leite1
John Weine Ferreira de Sousa1
Cleidson Vieira Pereira1
Jonas Guilherme1
Ridelson Alexandre Antunes1
Joilma Andrade de Araújo Abrantes2
RESUMO
A Demonstração dos Fluxos de Caixa, com a edição da Lei nº. 11.638/2007, passou a figurar entre as demonstrações de publicação obrigatória por parte das Sociedades Anônimas, compondo, assim, o grupo de informações que são analisadas pelo mercado. Este artigo aborda os conceitos tidos como fundamentais para a compreensão da demonstração dos fluxos de caixa, apresenta os métodos utilizados para sua elaboração conhecidos como método direto e método indireto, indica os vários elementos que devem compor o fluxo, as formas adequadas para a análise, elaboração e utilidade, além de justificar sua importância e utilização de demonstrativos de fluxo de caixa como ferramenta indispensável à boa gestão das organizações.
Palavras - chave: Demonstração dos Fluxos de Caixa, conceito, método direto, método indireto.
INTRODUÇÃO
Este artigo ressalta a importância da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) em substituição a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), sendo um assunto de extrema importância uma vez que na nova Lei 11.638/07 sancionada em 28 de dezembro de 2007 consta a substituição da DOAR pela DFC, determinando importantes modificações nas práticas contábeis e administrativas das empresas brasileiras em consonância às práticas internacionais.
No Brasil, a DFC, portanto, substituiu a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), que, por um lado fosse uma demonstração rica em informações, por outro lado era de difícil compreensão pela maioria dos investidores que atuam no mercado de capitais. Assim, a DFC, por utilizar uma linguagem e conceitos mais simples, surge como instrumento mais acessível à maioria dos usuários das demonstrações contábeis. A