A Charge Na Semiotica

73 CHARGE: INTERTEXTUALIDADE E HUMOR CARTOON: INTERTEXTUALITY AND HUMOR Maria Clara Catanho Cavalcanti1 Mestre em Letras Universidade Federal de Pernambuco (clara_catanho@yahoo.com.br) RESUMO: A charge tem chamado atenção de professores e pesquisadores por ser um gênero constituído geralmente por linguagem verbal e visual. Seu uso como objeto de ensino em escolas e universidades tem crescido e atingido diferentes áreas. A charge (do francês charger: carregar, exagerar) tem como objetivo…

forma mais variada a saber: forma escrita, charges, quadrinho, desenho ou qualquer outra forma que transmita uma idéia na linguagem definida 2) Contexto  conjunto de informações que não são o texto propriamente dito mais o complementam adicionando informações ao mesmo. Elementos que ajudam a entender de imediato a idéia central do texto sejam pela linguagem escrita, desenhada ou qualquer outra que se faça entender. Semiótica 3) Intertexto  O que compõe o…

Observatorio (OBS*) Journal, vol.4 - nº3 (2010), 169-183 1646-5954/ERC123483/2010 169 A charge muito além dos fatos: Análise dos elementos plásticos na enunciação de humor Cartoon beyond the facts: An analysis of the plastic elements in humor enunciation Fabiano Maggioni*, Adair Caetano Peruzzolo** * Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul - Brasil ** Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul - Brasil Resumen O presente artigo busca mostrar o…

pode-se substituir a palavra brincadeira para nudico, ou amena. A forma como as coisas são colocadas e contadas coloca um pouco de distanciamento do jornal e do telejornal. As vezes tem uma matéria tensa e na sequência uma propaganda engraçada ou uma charge, por exemplo. 8) Performance: toda ação é comunicação. Vemos como se fosse um grande show, tudo é transformado em um espetáculo. O publico passa de anônimo a participante desse processo. 9) Consumo: a mídia é pautada pelo consumo,…

cadeia flutuante de significados das mensagens icônicas. 3.11. Relais Terceiro termo, entre a relação do objeto e do significante. É arbitrário e complementa ou codifica a mensagem transformando o significado do signo. Comumente encontrado nas charges, histórias em quadrinhos e filmes, onde o dialogo entre imagem e palavra coloca na sequência de mensagens os sentidos que a imagem não contém. 3.12. Mensagem Signo. 3.13. Mensagem icônica não codificada, literal, perceptiva…

Semiologia que se interessa especificamente pela relação entre o signo e o usuário deste. Semiologia=Estudo do desenvolvimento e do papel dos signos culturais na vida dos grupos humanos; teoria geral dos signos. (Nesta acepção, usa-se alternativamente semiótica.) NOTA: polissemia não produz ambiguidd qdo se está num determinado contexto: as palavras vizinhas (e o visual qdo houver)fornecem pistas para definir o sentido preciso. A pragmática é a parte da teoria do uso linguistico que…

de diversos suportes de informação (notícias de jornal, vídeos, charges, músicas etc) na abordagem de uma temática. Instrumentos de Avaliação: Participação efetiva nas atividades da aula; Elaboração e apresentação de trabalhos em grupos e atividades avaliativas; Autoavaliação; Observação contínua do desenvolvimento e comportamento do aluno pela professora. VI. Referências Bibliográficas: BETTI, Mauro. O que a semiótica inspira na Educação Física. In: Revista Discorpo, n. 3, p. 25-45,

da Análise Crítica do Discurso (ACD) com vertente sócio-cognitiva e tem por tema o tratamento das estratégias utilizadas pelo jornal-empresa, na expansão da opinião, nos diferentes gêneros textuais publicados em jornais paulistanos, como: notícia e charge. O jornal-empresa, por ter acesso diário a seu público leitor, constrói para ele, diariamente, a narrativa de eventos, de forma a seduzi-lo a comprar e ler o jornal, construindo progressivamente os conhecimentos e, assim, instaura um…

textos escritos e falados, a integração da linguagem verbal com outras linguagens (multiletramentos): "[...] (as artes visuais, a música, o cinema, a fotografia, a semiologia gráfica, o vídeo, a televisão, o rádio, a publicidade, os quadrinhos, as charges, a multimídia e todas as formas infográficas ou qualquer outro meio linguageiro criado pelo homem), percebendo seu chão comum (são todas práticas sociais, discursivas) e suas especificidades (seus diferentes suportes tecnológicos, seus…

que os signos mantêm com seus referentes, o criador da Semiótica, Charles Pierce define três tipos de signos: Índices – quando a relação do signo com o referente é direta. Estão próximos um do outro.Fumaça é índice de fogo, chão molhado é índice que choveu ou alguém molhou. Ícones – quando a relação do signo com o referente é de semelhança. Aqui o signo e o referente podem estar afastados. As imagens de uma maneira geral (desenho, charge, caricatura, fotografia, pintura…