99 Exemplos Resolvidos De Aplicações Pneumaticas

1. INTRODUÇÃO O ACÚMULO DOS RESÍDUOS DISPOSTOS INADEQUADAMENTE RESULTANTE DE UM ACELERADO CONSUMO DA SOCIEDADE É UM PROBLEMA AMBIENTAL QUE, EMBORA JÁ HAJA DIVERSAS TENTATIVAS DE MINIMIZAR O IMPACTO GERADO, NÃO FOI AINDA RESOLVIDO. OBSERVA-SE MEDIANTE A ESTA ACELERADA QUESTÃO, UM DOS VETORES QUE AINDA PASSA DESPERCEBIDO, EM MEIO A UM VOLUME DE MEDIDAS ANTIPOLUENTES E DE PRODUTOS POLUIDORES, E QUE AINDA POR FALTA DE UMA POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO EFETIVA PARA EVITAR TAIS DESPROCESSOS

possível, e total controle sobre os dados de produtividade de um maquinário, em suma, a informação tem que ser verdadeira, refletir a realidade. Na produção, na grande maioria das vezes, é necessário tomar decisões assim que ocorrem os problemas, por exemplo: paradas de máquina, baixa qualidade do produto, tempo muito grande para realizar uma manutenção, problemas com setup, etc. Quase tudo na produção exige que se saiba o quanto antes e se tome a decisão ainda com a produção sendo…

com altura de 10m (metros) e berma com largura de 6m (metros) em pit final. A lavra se distribui em aproximadamente sete frentes de operação. 2.1.1 Certificações Mina de Alegria ISSO 14001/96 – DNV certificado original 18/05/2001. OHSAS 18001/99 – DNV certificado original 18/05/2001. ISO 9001/2000 – DNV certificado original 30/08/1993. ISO 14001/2004 BVQI – certificado original em 12 de março 2007 – válido até 24/11/2009. 2.1.2 Cava da Mina de Alegria A Mina de Alegria…

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 ASPECTOS TÉCNICOS 2.1.1 SENSORES FOTOELÉTRICOS A finalidade de um sensor fotoelétrico é converter um sinal luminoso (luz ou sombra) em um sinal elétrico que possa ser processado por um circuito eletrônico. Nas aplicações eletrônicas atuais encontra-se uma boa quantidade de tipos de sensores, cujas características se prestam para determinadas finalidades. Usar um sensor pouco sensível numa aplicação que opere com fontes fracas de luz, ou…

Ambiental nas organizações 46 3.5 A logística reversa no Brasil 47 4 LOGÍSTICA REVERSA NA INDÚSTRIA PNEUMÁTICA 48 4.1 Indústria pneumática brasileira 48 4.2 Crescimento da produção de pneus no Brasil e seu reuso 50 4.3 Impactos ambientais causados pela destinação errada dos pneus usados 52 4.4 Utilização da logística reversa na indústria pneumática 53 4.5 Formas de reutilização de pneus 55 5 ASSOCIAÇÃO RECICLANIP 58 5.1 Coleta e destino 58

da posterior retirada desse modelo, sendo que o molde é separado em duas partes. O molde ainda contém os sistemas de enchimento e alimentação (reservatório de material – massalote). Ainda, se a peça em questão possui alguma superfície interna (por exemplo, uma peça com furos), um macho deve ser usado no molde. Uma vez que o molde deve ser sacrificado para a retirada do fundido, um novo molde deve ser confeccionado para cada peça a ser produzida. Com essa breve descrição, podemos ver que…

Alarme 8.3. Regras de desligamento automático 75 76 77 9 HIERARQUIA DO CONTROLE 81 9.1. Objetivos da Planta 9.2. Hierarquia do Controle 81 81 9.3. Formato das Malhas de Controle de Processo 81 Instrumentação convencional Instrumentação inteligente Aplicações típicas Uma avaliação 82 84 85 89 6 ELEMENTO FINAL DE CONTROLE 6.1. Válvulas de Controle Corpo Característica de Vazão Dimensionamento da Válvula Atuador Materiais de Construção 6.2. Reguladores 57 57 57 58 59 60 62 62 10…

saúde, à qualidade de vida e ao meio ambiente. Este trabalho apresenta uma pesquisa bibliográfica que buscou o entendimento dos fatores influentes no desempenho de misturas asfálticas com a incorporação de borracha moída de pneus, mostrando alguns exemplos de uso da tecnologia em estradas. O asfalto-borracha recebe aproximadamente 20% de borracha de pneus inservíveis e, por meio dessa adição, as propriedades da borracha melhoram a qualidade do ligante asfáltico, proporcionando um aumento…

de JIPM, 1995 ................ 29 Fig. 3.5.a - O ciclo CBR - adaptada de Oliveira, L. R, 1998. .......................................... 37 Fig. 3.5.b - Principais componentes do CBR - adaptada de Oliveira, L. R., 1998. .......... 38 Fig. 4.2 - Exemplo de caso do CBR-Express TM. .............................................................. 51 Fig. 5.2.a - Grampeadora e seus subconjuntos. ................................................................. 76 Fig. 5.2.b - Embalagem e…

18 3.1 ATUADORES LINEARES.............................................................................................. 18 3.2 ATUADORES ROTATIVOS .......................................................................................... 22 3.3 APLICAÇÕES E COMPARAÇÕES ............................................................................... 24 3.3.1 Comparação Entre Peso e Tamanho .............................................................................. 24 3.3.2…