O DESENVOLVIMENTO DA POLÍTICA FEDERAL DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NO BRASIL DURANTE A DITADURA MILITAR (1964-1985)

DESENVOLVIMENTO DA POLÍTICA FEDERAL DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NO BRASIL DURANTE A DITADURA MILITAR (1964-1985) Carolina Martins Saporetti JUIZ DE FORA SETEMBRO, 2014 O DESENVOLVIMENTO DA POLÍTICA FEDERAL DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO NO BRASIL DURANTE A DITADURA MILITAR (1964-1985) Carolina Martins Saporetti Resumo: Este artigo tem o objetivo de dissertar sobre a trajetória da política federal de patrimônio durante o período da ditadura militar no Brasil (1964-1985). Assim, procura-se refletir sobre as mudanças no SPHAN (Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e na legislação federal. Palavras-chave: Patrimônio, legislação, SPHAN. INTRODUÇÃO O período da ditadura militar no Brasil iniciou-se no dia 31 de março de 1964, com um golpe que saiu da cidade de Juiz de Fora, ao comando do General Olympio Mourão Filho. Segundo Carlos Fico o golpe estava marcado para acontecer em abril daquele mesmo ano, mas Mourão Filho se aliou ao então governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto, e antecedeu o golpe.1 Como João Goulart não resistiu ao golpe, iniciou-se um período em que o Brasil foi governado por militares, que permaneceram no governo por 21 anos. Neste espaço de tempo o Brasil teve cinco presidentes e uma Junta Governativa provisória: Humberto de Alencar Castelo Branco (15/04/1964 a 15/03/1967), Arthur Costa e Silva (15/3/1967 a 31/8/1969), Junta governativa provisória (31/08/1969 a 30/10/1969), Emílio Garrastazu…

E DUC A Ç Ã O P AT R I M O N I AL Histórico, conceitos e processos I PH AN | 2 0 1 4 E DUC A Ç Ã O P A T R I M O N I AL Histórico, conceitos e processos I PH AN | 2 0 1 4 Percurso Histórico Créditos Presidenta da República do Brasil Dilma Rousseff Ministra de Estado da Cultura Marta Suplicy Presidenta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Jurema de Sousa Machado Diretoria do Iphan…

Rousseff Ministra de Estado da Cultura Marta Suplicy Presidenta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Jurema de Sousa Machado Diretoria do Iphan Andrey Rosenthal Schlee Célia Maria Corsino Luiz Philippe Peres Torelly Marcos José Silva Rêgo (interino) Robson Antônio de Almeida Redação DAF – CEDUC Sônia Rampim Florêncio Pedro Clerot Juliana Bezerra Rodrigo Ramassote Apoio Maria Vitória Dutra (pesquisa de…

MUNICIPAL DE SEGURANÇA URBANA E PATRIMONIAL GUARDA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE Programa de Prevenção à Violência e Promoção da Paz nas Escolas: Por Uma Cultura de Paz Belo Horizonte, 2012 2 Programa de Prevenção à Violência e Promoção da Paz nas Escolas: Por Uma Cultura de Paz Relatório técnico apresentado como requisito para participação no concurso Premio Inovar BH, promovido pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte por meio da Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos. …

introdutório da atividade é tudo aquilo que sempre pensei sobre a biblioteca, como é bom saber que agora tenho o respaldo da secretaria para elaborar atividades de dinamização do espaço. Falando sobre a biblioteca do Colégio Estadual de Pato Branco, vamos começar com os aspectos negativos que, em essência se resumem a área mais operacional, como falta de espaço e móveis adequados para guarda dos materiais. Além do já citado no texto, a visão dos outros setores de que este espaço é local…

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E O TREM DO PANTANAL SOB O OLHAR DO HIPERTEXTO Damisa Dantas1 Sonia da Cunha Urt2 RESUMO Este artigo tem o propósito de relatar uma experiência de construção de hipertexto com ênfase na educação patrimonial sob o âmbito teórico da abordagem sócio-histórica de Vygotsky. Constitui-se no relato do desenvolvimento de um projeto pedagógico interdisciplinar cujo objeto é dado pela educação patrimonial, mais especificamente, sobre a volta do Trem do Pantanal. Esse fato…

1. Introdução Todas as ações e processos individuais ou coletivos de criação e recriação de formas de perceber, organizar e interpretar o mundo que os homens fazem entre si e com o meio ambiente denomina-se cultura. É eminentemente dinâmica, se transmite e se apreende, e é neste processo de socialização que aprendemos a formar parte do grupo ao qual pertencemos, aonde vamos adquirindo a nossa identidade. A cultura se identifica nos produtos materiais e nas formas em…

--------------------5 2.4 HORAS EXTRAS-----------------------------------------------------------------------------------5 2.5 PAGAMENTOS E DESCONTOS DE RSR--------------------------------------------------5 2.6 ENCARGOS SOCIAIS- INSS PARTE DA EMPRESA E FGTS------------------------6 3 CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL-----------------------------------------------------6 4 PROCESSO CONTÁBIL---------------------------------------------------------------------------7 4.1 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS…

Helenara Sampaio Marcelo Tarifa Karen Hiramatsu Nova Prata 2012 Sumário 1 Introdução--------------------------------------------------------------------------------------------- 03 2 Administração por Objetivos: APO-------------------------------------------------------------- 05 3 Reengenharia----------------------------------------------------------------------------------------- 07 4 Embasamento matemático:…

como Wet’n Wild, Beto Carreiro World, etc, pretende aproveitar as características regionais como diferencial competitivo. O potencial do empreendimento é muito grande uma vez que, segundo especialistas a marca Amazônia é sinônimo de sucesso em qualquer tipo de mercado. 2. NEGÓCIO: 2.1 NOME FANTASIA: GreenLand 2.2 RAZÃO SOCIAL: Abacaxi Empreendimentos Limitada 2.3 LOGOMARCA: Não idealizada. 2.4 DEFINIÇÃO DO NEGÓCIO: O Greenland caracteriza-se por uma grande diversifição de…