“Cultura Religiosa: Pessoa e Sociedade”
“Cultura Religiosa: Pessoa e Sociedade”
No vídeo que vimos na aula do dia 26/04, podemos perceber vários pontos de vista de mulheres sobre a temática ‘sexo’.
Podemos perceber, através dos depoimentos que a personalidade, especialmente no período da juventude, influi para que a sexualidade ocupe um papel destacado na maioria das pessoas, que olham para o sexo oposto como parceiros em potencial, sem considerar a possibilidade de uma relação de cunho espiritual. Simplesmente, sentir o prazer que o sexo proporciona.
Houve as mulheres que defendessem que sexo tem o seu lugar no relacionamento conjugal entre o homem e a mulher. Mas caso se tornasse o fator primordial desse relacionamento, o amor se desapareceria por completo. No seu lugar apareceria então a possessividade, a familiaridade excessiva, os maus tratos, a perda da amizade e da compreensão. Embora a atração sexual seja uma das condições sob a qual nasce o amor, o sexo por si só não seria o amor. Neste mundo moderno, foi colocado que o amor é quase sempre destruído por causa da ênfase exagerada que se dá à experiência sexualidade. Houve ainda relatos sobre virgindade e violência nas relações, que simultaneamente associavam o sexo a algo sujo, promíscuo, de certa forma como culpado por algum mal que as mulheres passaram ou poderiam a vir passar. Diante de depoimentos tão antagônicos e perante o conceito de espiritualidade (que se caracteriza por possuir elementos comuns a todas as grandes religiões como o amor, o respeito à vida em todas as suas manifestações, o livre arbítrio, a esperança, a fé, a ética, a integração, a verdade, a bondade, a beleza, a igualdade, a fraternidade e a liberdade.e espiritualidade), penso que não seja é possível associar ambos em uma única esfera. Como exemplo, algumas correntes religiosas, tem uma postura bastante rigorosa com relação a sexualidade e a prática sexual, não admitindo de forma alguma o homossexualismo,