ética e Deontologia

1. No caso acima, foi perceptível o caso de infração pela equipe do código de ética profissional, onde a mesma tem por lei que respeitar a decisão do paciente e/ou família. É válido também que se deve informar ao paciente quanto às medidas terapêuticas adotadas no próprio, ou se o mesmo não tiver em estado consciente, deverá ser informado à família ou responsável. Os profissionais envolvidos serão penalizados, caso seja descoberto, de acordo com a legislação vigente, pelo fato de os mesmos terem sido negligentes a decisão do paciente e terem optado pela transfusão. O fisioterapeuta se estiver na equipe, também será penalizado, mesmo que ele não tenha feito à transfusão, pois sua responsabilidade não é diminuída mesmo que toda a equipe esteja envolvida, onde o fisioterapeuta em questão, ao saber de tal decisão, deveria reprovar a ideia e tentar convencer aos demais profissionais a não realizar tal procedimento, assim, evitando complicações para si e respeitando a vontade do cliente/paciente.
2. No caso, deverá ser feita uma análise psíquica do paciente junto a todos os profissionais que o acompanham para assim, poder se estabelecer um novo diagnóstico para que daí haja uma nova conduta terapêutica para o paciente em questão. O Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia, resolução Nº 424, de 08 de julho de 2013, em seu capítulo III, do relacionamento com cliente/paciente/usuário, artigo 14, é dever do profissional jamais cooperar em ato que voluntariamente se atente contra a vida, integridade física, psíquica, moral, cultural e social do ser humano (como no caso em questão), devendo prestar assistência ao mesmo e respeitando seus direitos, priorizando razões de urgência, independente de qualquer consideração correspondente a preconceitos e ações contra a vida e seu bem estar. Vale lembrar que a equipe multidisciplinar tem como objetivo trazer uma melhora e qualidade de vida para o paciente, e se o mesmo relata efeitos adversos, mesmo se tratando de casos