Ética a nicomaco

Resumo do livro III da ética a nicômaco
Na ideia inicial do texto estudado nesse pressente momento Aristóteles discorre com propriedade sobre alguns conceitos que merecem aprofundamento para melhor compreender sua citação, vale lembrar a complexidade da obra do autor. Todavia estamos diante de um tema central que é o conceito de ética e é plausível e de grande valor percorrermos todo o caminho feito pelo autor antes de qualquer conclusão ou possível; dessa pequena palavra no sentido literal mas que se torna muito ampla quando nos atemos a procurar o que realmente ela é se é que é possível tal confirmação sem considerarmos todos os conceitos que a cercam, nesse contexto podemos usar como exemplo as paixões e ações humanas. Sem esses exames não é possível nos aproximarmos da palavra alvo de diversas teses e persistente até os dias atuais que tem como denominação ética.
Visto que a virtude se relaciona com paixões e ações voluntárias e que se dispensa louvor e censura enquanto as involuntárias merecem perdão e as vezes piedade é possível que o autor esteja fazendo a tentativa de chamar a atenção para as ações que são necessárias para uma boa convivência humana em um contexto social ou seja somente as ações que são dignas de louvor seriam primordiais para o bom funcionamento da polis e os indivíduos que estão inseridos na mesma pois as circunstâncias de ações não virtuosas dentro da polis pode acarretar danos consideráveis na cidade estado.
O diferimento posto em seguida não ficou bem claro a meu entender quando Aristóteles menciona que agir por ignorância parece se diferenciar de agir na ignorância e pegando o fio condutor que leva direto a dúvida sobre as contrariedades entre apetite e escolha vindo logo em seguida.
Seguindo a linha de raciocínio inicial sobre ações plausíveis individuais mas que podem tornar-se coletivas em uma polis; é quando desejamos gozar de boa saúde e escolhemos atos que nos tornarão sadios analogamente falando, os exercícios físicos e