O texto sugerido trata de ética e crimes no meio virtual. O autor introduz o assunto definindo e diferenciando ética e moral. Logo após esse trecho, abordam-se os crimes virtuais e como estes ferem a ética de fato que não pode ser ignorada no meio virtual, uma vez que esse faz parte de igual maneira ao todo, ou seja, o mundo em que vivemos. Como é dito no texto, nosso sistema legislativo não comporta as constantes mudanças do meio virtual, uma vez que é democrático, ou seja, a mudança nas leis é demorada devido a todo o processo de promulgação. Desta forma, é possível que alguns pensem que o meio virtual é uma “terra sem lei” o que na verdade é uma grande ilusão. Apesar de não haverem muitas leis especificas para os cybercrimes é possível que apliquemos leis genéricas do Código Penal para lidar com esses casos. O autor ainda fala sobre como os delitos no meio virtual prejudicam a sociedade como um todo. Mesmo aqueles que não foram vítimas diretas destes acabam sofrendo com aumento de tarifas em bancos e provedores de internet que são obrigados a investir em recursos humanos e tecnológicos para impedir esses ataques. A segunda parte do texto trata da prevenção dos crimes virtuais. Como os profissionais da área de computação podem ajudar a combater esses casos, uma vez que só a legislação não é suficiente? Não só utilizando as dicas dadas pelo autor, mas sim como diz a continuação desse trecho “um individuo não vai deixar de agir incorretamente na profissão, se os seus valores continuarem determinando um comportamento inadequado” , ou seja, não adianta que apliquemos conceitos de ética profissional senão formos integralmente éticos. Continuando a ideia de prevenção, o autor passa a analisar o assunto por uma perspectiva jurídica e etimológica: ao chamar um delito de “virtual”, de acordo com o Aurélio - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa, estamos dizendo que ele “não existe como realidade, mas sim como potência ou faculdade” o que na atualidade se faz