Ética Hacker
Segundo a lei de Linus, os fatores que atuam como motivações podem ser classificados em três categorias fundamentais. E o mais importante é, assim como o processo de evolução, passar de uma fase para outra ou mudar de categoria. As categorias são, netas ordem, “sobrevivência”, “vida social”, e “diversão”.
A primeira etapa, sobrevivência, é uma verdade incontestável. Qualquer se vivo procura a sobrevivência em primeiro lugar.
É certo que existem pessoas que valorizem os laços sociais mais que suas próprias vidas. O exemplo clássico da literatura em que essa valorização é encontrada em Romeu e Julieta, o ideal de “morrer por sua família, país, religião”.
Diversão pode parecer uma escolha meio estranha, mas o que quero dizer com diversão é mais do que jogar Nintendo. É xadrez. É pintura. É o exercício mental de tentar explicar o universo.
A Lei de Linus por si só não se preocupa com o fato de que essas são as três coisas que motivam as pessoas, mas que a evolução depende da passagem da fase da sobrevivência para a vida social, e desta para a diversão.
Capitulo 1A Ética dos hackers no trabalho
Linus Torvalds diz que “para um hacker, o computador pro si só já é diversão”. Com isso, ele quer dizer que o hacker programa porque acha a programação uma atividade intrinsecamente interessante, excitante e lúdica.
O hacker sente-se fascinado pela programação, ele recarregar as suas energias. Originário do MIT da década de 1960, o hacker clássico emergiu da letargia e partiu para a programação com furor e, uma luz que ilumina o caminho quando o fogo é aceso, ela nasce na alma e alimenta-se imediatamente.
Visto por este prisma, os hackers de computadores representam um exemplo excelente de uma ética geral de trabalho, que podemos chamar de ética de trabalho dos hackers, que está ganhando espaço na sociedade virtual, na qual o papel dos profissionais de informação está se expandindo.
Vejamos que tipos de forças históricas