Ética Kantiana
Prof. Maria Lurdes Manso – Filosofia
A ética deontológica de Kant
Inês Lino, nº 10; Marcela Soares, nº12 ; Maria Leonor Nogueira, nº16 e Bárbara Fonseca, nº31 do 10ºC
6 De Março de 2014
Índice
Introdução 3
Immanuel Kant 3
A ética deontológica de Kant 4
Dever e vontade boa 4
Moralidade e legalidade 5
O que é a moralidade? 5
O que é a legalidade? 5
Imperativo categórico e imperativo hipotético 5
Moralidade, autonomia e dignidade humana 7
Conclusão 8
Criticas à ética deontológica de Kant 9
Inês Lino 9
Marcela Soares 9
Mª Leonor Nogueira 9
Bárbara Fonseca 10
Bibliografia 10
Introdução
Teve-se como objetivo principal neste trabalho dar a conhecer e desenvolver o tema da ética deontológica de Kant.
Existem duas teorias que tentam responder aos problemas relativos ao domínio ético-moral da ação: a teoria ética deontológica e a teoria ética utilitarista – também designada por consequencialista. Sendo apenas abordada neste trabalho, a ética deontológica desenvolvida por Kant. Ambas as teorias têm como intuito dar resposta às seguintes questões:
O que devo fazer e porquê?
O que legitima a opção pela moralidade?
As normas morais exigem respeito absoluto ou há circunstâncias em que se justifica desrespeitá-las?
As teorias éticas deontológicas têm por base o dever, afirmando ser moral a ação que cumpre esse mesmo dever, por outro lado, as teorias éticas consequencialistas tem por base da sua avaliação as consequências da ação, sendo estas tomadas como critério de moralidade.
Etimologicamente, a deontologia deriva do étimo grego deon, que apresenta como significado “dever, obrigação”, ou seja é a ciência que aborda temas relativos ao dever.
Immanuel Kant
Immanuel Kant, prestigiado filósofo de origem alemã, nascido a 22 de Abril de 1724, foi um dos mais importantes filósofos da história da filosofia ocidental.
Grande parte da sua vida foi passada a lecionar