Ética kantiana
•Deontológica – devemos agir por obediência a regras – imperativo categórico
•O prazer não tem qualquer valor moral
Acção
•Contraria ao dever
•De acordo com o dever
•Conforme ao dever – legal
•Motivo: Inclinação – baseado em sentimentos de interesse ou compaixão
•Por dever – moral
•Motivo: Puro respeito pela lei moral
•Orientar-se pela disposição para a personalidade
•Elaboração de leis racionais a que a própria razão se submete (autonomia)
Vontade boa
•Intrinsecamente boa (boa em si mesma)
•É definida pela submissão à lei moral
•Reconhecer no dever a única fonte legitima da acção moral
•orientar a nossa acção, dando ao sujeito a sua lei moral
Imperativo categórico
•Lei moral
•“age de tal maneira que uses a tua humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre simultaneamente como fim e nunca simplesmente como meio.”
•“age apenas segundo uma máxima tal que possas , ao mesmo tempo, querer que ela se torne lei universal
•Ordem incondicional
•Impõe a acção como necessária, fim em si mesma
•Regra particular (máxima) que seguimos, que pode ser aceite por todos os seres racionais
Imperativo hipotético
•Comando condicional e contigente
•“ajo assim se..”
Autonomia
•A opção pela moralidade permite ao indivíduo tornar-se ser moral ou pessoa, conferindo-lhe dignidade e valor absoluto
•Ser moral depende apenas do sujeito que age, e só ele sabe avaliar a moralidade das suas acções, pois só ele sabe se agiu por dever ou não.
•sujeito enquanto se racional. Não obedece a nenhum factor extrínseco (Deus, leis publicas ou tradição).
•obedece a si a próprio enquanto ser racional
Objecções
•Regras absolutas – David Cross
•Conflito entre deveres
•Am casos concretos posso fugir a alguns deveres para respeitar outros mais importantes
•A moral de Kant só abrange agentes racionais. Sao excluídos animais não humanos, recém nascidos, deficientes mentais.
•A moral não tem a ver com a razão, mas sim com