ética em sistemas de informação
Muitas vezes o profissional acabar por fazer coisas que não são muito “éticas” em seu ramo de trabalho como de aviltamento de preços, propaganda enganosa, calúnias, difamações, tramas, tudo na ânsia de ganhar mercado, diminuir a clientela dos outros e assim, diminuir a concorrência. Igualmente, para maiores lucros, pode estar a pessoa tentando a práticas viciosas, mas rentáveis.
Em nome dessas ambições, podem ser praticadas quebras de sigilo, ameaças de revelação de segredos dos negócios, simulação de pagamentos de impostos não recolhidos, etc.
Especificamente na área da informática, muitos profissionais não possuem ética, enganam seus clientes, de forma desonrosa assim denegrindo a imagem de tantos outros sérios e competentes.
Um bom exemplo é daqueles que cobram preços absurdos por serviços que na verdade. valem bem menos. Outros ao invés de consertar, trocam peças novas por peças velhas, criam programas que são ilegais, atuam na rede mundial de computadores com má fé, divulgando fotos de pedofilia, ensinam a projetar uma bomba, a roubar carros com chaves especiais, etc.
Propriedade
A coleta de dados descritivos dos clientes, tais como nome, idade, sexo e também endereço, telefone, entre outros, exige a concordância entre cliente/consumidor. Assim ele deve ser claramente informado de que os dados fornecidos serão registrados em arquivos ou bases de dados. Ao arquivar tais dados, a empresa deve considerar que está efetuando a guarda das informações, mas que a real propriedade pertence ao cliente. Os procedimentos empresarias devem levar em consideração os critérios de propriedade sobre os dados que tenciona preservar sobre seus clientes.
Acesso
Para a preservação da privacidade, acuidade e propriedade dos dados e informações, além da própria segurança contra o roubo ou