ética em psicologia
Universidade de Aveiro
Licenciatura em Psicologia
2013/2014
Ética em Psicologia
Prof. Doutora Ana Paula Pedro
Ana Rita Pinto
65339
Ana Nogueira
Questões éticas sobre a problemática da
65756
confidencialidade e do consentimento informado
Ana Felix
65259
Inês Ferreira
64596
Índice
Joana Abrantes
65593
Introdução (pág. 2)
1. Consentimento informado (pág.2)
1.1. História (pág.2)
Tânia Oliveira
64360
1.2. Princípios (pág.3)
1.3. O consentimento informado e o Código dos Deontológico Psicólogos (pág.4)
1.4. A sua aplicação na prática (pág.5)
1.5. Compreensão do Consentimento informado pelos clientes (pág.5)
2. Confidencialidade (pág.6)
2.1. Definição (pág.6)
2.2. Código Deontológico dos psicólogos portugueses (pág. 6)
2.3. Exceções (pág.7)
2.4. Limitações (pág.7)
3. Reflexão (pág.8)
4. Conclusão (pág.9)
5. Bibliografia (pág.10)
6. Anexos (pág.10)
Introdução
Segundo José Roque Jungues (2007) o consentimento informado parte do pressuposto bioético da autonomia do sujeito em decidir sobre a sua vida e expressa o respeito devido à pessoa como um sujeito autónomo. O consentimento informado reflete uma manifestação pelo participante enquanto ser humano autónomo e permite a garantia de que qualquer decisão tomada assenta nos prossupostos de autoresponsibilização e de liberdade de opção.
A confidencialidade segundo o Glossário de Bioética do Instituto Kennedy de Ética define esta como a garantia do resguardo das informações dadas pessoalmente em confiança e a proteção contra a sua revelação não autorizada. Atualmente, confidencialidade é considerada como sendo o dever de resguardar todas as informações que dizem respeito a uma pessoa, isto é, a sua privacidade. A confidencialidade é o dever que inclui a preservação das informações privadas e íntimas.
No âmbito de referenciar o conteúdo acima descrito foi solicitada, para a unidade curricular de Ética em Psicologia, a