Émile Durkheim - A relação entre o individuo e o grupo
Durkheim estuda o principal problema da sociedade moderna, a relação entre o individuo e o grupo, onde todos estão em uma contínua competição, que decorre de uma ascenção da individualidade do homem, na qual ele dispõe de uma independencia e de uma liberdade de ação, almejando certos “sonhos” que não é capaz de proporcionar ou oferecer a si, o que lhe causa inquietação e insatisfação.
Durkheim levanta a hipóteses de que o Estado não favorece um certo condicionamento com a justiça. Uma solução segundo Durkheim, seria uma associação aos individuos à coletividade.
Esclarece que a anomia, a falta de normas sociais, passa a ser estudo de acontecimentos causados por instabilidade e coesão social, relatando que existem ocorrências normais, e patologicas (casos de doenças). E quando um ato social torna-se patologico é a partir do momento que infringe o senso comum da sociedade de extremas proporções, e uma ação normal comum praticado pela sociedade seria um desrespeito a lei, um crime.
Portando o grande filósofo Durkheim, descorre sobre o complexo tema do convívio social, entre grupo e o individuo, que o homem nao é feliz só com sua sorte, sempre dependente de suas aspirações e desejos, e que isso varia de sociedade para sociedade, e de todos seus temas conflitantes. E analisando a linha de pensamento de Jean Jacques Rosseau que “o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe”, que nos primordios o homem vivia e tinham poucas necessidades, que facilmente eram satisfeitas. Esse foi à época de ouro para os seres humanos, em que não havia desigualdade entre os homens, que viviam em paz e com liberdade.
O homem nao é feliz somento com a sua sorte
Fenomenos patologicos:
Inadaptações dos trabalhadores a suas ocupações;
Crises economicas;
A violencia das reivindicações dos individuos com a relação à coletividade
O trabalho de cada individuo