Ètica na engenharia

Ètica na Engenharia.

O caso trata da postura de um engenheiro (Engenheiro A) que trabalha no setor de controle de qualidade de chips de uma empresa de chips de computadores. A equipe do Engenheiro A é encarregada da identificação e reparo de chips defeituosos segundo o regulamento da empresa. O Engenheiro B, supervisor do Engenheiro A, anuncia recentemente que todos os chips defeituosos deverão ser destruídos, devido ao fato de que é mais fácil e barato a fabricação de um novo chip do que o reparo deste. O Engenheiro A procede como o combinado. Meses mais tarde o Engenheiro B informa ao Engenheiro A que a equipe deste esta rejeitando um número muito alto de chips, o que faz ter um efeito geral na produção da companhia, refletindo no lucro da empresa. O Engenheiro B aconselha ao Engenheiro A para que a equipe deste deixe uma porcentagem maior de chips defeituosos passar pelo controle de qualidade, já que, sobre a visão do Engenheiro B, esses problemas podem ser melhor tratados no âmbito da política de garantia da empresa sobre a qual a companhia aceita substituir chips defeituosos baseado nas reclamações dos clientes. O Engenheiro A tem preocupações quanto ao fato de esta abordagem estar mais adequada ao interesse da empresa do que nos seus clientes. A conduta do Engenheiro B de ordenar à equipe do Engenheiro A para passar uma maior quantidade de chips no controle de qualidade, baseou-se no fato de que, de acordo com a política de garantia da empresa, quando um cliente recebesse um chip defeituoso, este poderia reivindicar a troca deste por um novo chip. Esta decisão está inadequada tanto do ponto de vista ético, no qual a empresa tem grandes chances de entregar um chip defeituoso aos seus clientes tanto quanto do ponto de vista empresarial, que a empresta ficaria conhecida pela péssima qualidade dos seus produtos. Quais obrigações éticas, o Engenheiro A tem que seguir nessas condições?
Analisando o caso com base no Código de Ética do Conselho