Áreas Degradadas
Gabriela Cavichiollo Santi R Bueno
Taís de Oliveira Seraphim
ÁREAS DEGRADADAS E RECUPERADAS EM SÃO PAULO
Este trabalho foi apresentado para a disciplina de Gestão Ambiental, do 2º semestre do curso de Tecnologia em Gestão Empresarial, ministrada pela Profa Marly Cavalcanti
São Paulo
2014
Introdução
Consideram-se degradadas áreas que apresentam “sintomas” como: mineração, processos erosivos, ausência ou diminuição da cobertura vegetal, deposição de lixo, superfície espelhada...entre outros (SMA 2004). Segundo o Ministério do Meio Ambiente (2014), a recuperação de áreas degradadas está intimamente ligada à ciência da restauração ecológica. Restauração ecológica é o processo de auxílio ao restabelecimento de um ecossistema que foi degradado, danificado ou destruído. Um ecossistema é considerado recuperado – e restaurado – quando contém recursos bióticos e abióticos suficientes para continuar seu desenvolvimento sem auxílio ou subsídios adicionais.
Nos últimos 20 anos, a população do Estado de São Paulo tem crescido continuamente e se concentrado nas médias e grandes cidades. Este incremento populacional deve-se, além do crescimento vegetativo, aos fluxos migratórios das pequenas cidades do interior e de outras regiões do Brasil, principalmente do Nordeste. Como conseqüência, nestas cidades cresceram estruturas e equipamentos urbanos. Os investimentos públicos, neste setor, quando aconteceram, resultaram em obras mal projetadas e executadas, principalmente aquelas dos conjuntos habitacionais que se proliferaram por todas as regiões do Estado.Dos problemas que a expansão urbana traz para o ambiente físico podemos destacar: - a impermeabilização do solo, o aumento do escoamento superficial das águas pluviais e, conseqüentemente, o rápido entulhamento dos cursos d’água e a inundação cada vez mais freqüente das regiões baixas da cidade; - o desmatamento e a ocupação desordenada