Área Degradada

ESCOLA ARQUIMEDES
CURSO TÉCNICO DE MEIO AMBIENTE

“PROJETO DE ÁREA DEGRADADA E RECUPERAÇÃO”

CAMPINAS
2014

ÍNDICE

1 – INTRODUÇÃO
1.1 – HISTÓRICO
1.2 – OBJETIVO

2 – DESENVOLVIMENTO

2.1 – ÁREA DEGRADADA
2.2 - DEGRADAÇÃO DO SOLO
2.3 - AGENTES DE DEGRADAÇÃO DO SOLO

3 – INSTRUÇÃO NORMATIVA – IBAMA

4 – CONCLUSÃO

5 – PROPOSTAS

6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1– INTRODUÇÃO

1.1– HISTÓRICO

Problemas como o assoreamento dos rios, inundações e deslizamentos causados pela degradação florestal não são recentes. De acordo com a literatura, tem-se conhecimento que já em 1200 a.C., na ilha mediterrânea de Chipre, o uso excessivo de carvão vegetal para fundição de metais causou problemas dessa espécie. Antes da idade moderna, diversas atividades econômicas insustentáveis também culminaram na degradação ambiental. Mas foi apenas a partir do início do século passado, que esse processo tornou se mais intenso atingindo quase todo o planeta.
O processo de ocupação do Brasil caracterizou-se desde o seu descobrimento em 1500, pelo modelo predatório que levou a uma rápida destruição de grande parte dos recursos naturais, em especial as nossas florestas. No início a grande atração foi o pau-brasil, mineração, extração da borracha e depois vieram os ciclos econômicos do açúcar e do café que acabaram por dizimar a Mata Atlântica. Esgotados os recursos na faixa litorânea, o processo de degradação se transferiu para a expansão das fronteiras agrícolas, que já destruiu boa parte da sua cobertura vegetal original e a Amazônia que contabiliza com a redução das suas florestas.
Com a expansão das fronteiras agrícolas e a instalação não planejada de infra-estrutura de energia e transporte nos estados figuram no centro das preocupações de especialistas, pressionadas pelo crescimento populacional.
Segundo projeções divulgadas pelo IBGE em 2050, seremos quase 260 milhões de brasileiros. As projeções