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Disciplina: PCMSO
Grupo: Simoni Teixeira, Renan Sardou e Leandro Caetano.
Turma: TST-2013/117
Exames clínicos.
Ressonância magnética de crânio
O que é o exame: é um método não-invasivo, geralmente indolor, que utiliza um campo magnético poderoso, sem radiação ionizante (raios-X) para formação de imagens de estruturas crânio-encefálicas. O paciente deita sobre uma superfície plana e é conduzido para dentro de um túnel onde há emissão de ondas de rádio.
Pra que serve: auxilia no diagnóstico de tumores cerebrais, anomalias do desenvolvimento cerebral, anormalidades vasculares (como aneurismas), alterações oculares e da orelha interna, acidente vascular cerebral, doenças da glândula hipófise, algumas doenças crônico-degenerativas do sistema nervoso (como esclerose múltipla)traumatismo crânio-encefálico em pacientes selecionados.
Instruções para a realização do exame: em geral não há necessidade de dieta específica ou medicamentos. Em virtude do forte magnetismo, objetos metálicos não são permitidos no local do exame. Itens como joias, relógios, cartões de crédito e acessórios (brincos, pulseiras, entre outros) devem ser retirados. Dentaduras também devem ser removidas. Pacientes com uso de marca-passo, assim como de implantes cocleares, clips para aneurismas cerebrais, valvas cardíacas metálicas, stents vasculares mais antigos e próteses articulares colocadas recentemente não podem ser submetidos à RM e não devem adentrar a área. Em caso de necessidade de uso de meios de contraste, é feita injeção em veias do braço ou antebraço. O paciente deve informar alergia ou reações prévias.
O que é contraste: o meio de contraste é uma substância, cujo principal componente é um elemento químico chamado Gadolínio. Não contém iodo (substância mais alergênica) e é utilizado em pequena quantidade (geralmente entre 5 e 15 ml). Ele é injetado por via endovenosa (veia do braço, por exemplo). A capacidade de desencadear uma reação