O ócio
Objetivo
Nesse trabalho sobre o ócio, assumimos uma responsabilidade de analisar o preconceito que existe sobre o tema, sabendo que muitos não conhecem o termo que podem entender por uma outra leitura, por isso podem dar opiniões precipitadas. Por isso, pesquisando o ócio, explicando como ele pode nos trazer benefícios, podemos resolver alguns paradigmas, mas mostrar o seu uso incorreto: em excesso que pode ser prejudicial, pois em tudo na vida temos que achar o equilíbrio e com o ócio não é diferente. Uma nova relação entre o ócio e o trabalho, modo de pensar diferente para que não se vitime pela sua própria preguiça ou por suas próprias angustias e preocupações.
Introdução:
Durante várias atribuições maçantes e muito cansativas, às vezes temos a necessidade de dar um tempo, precisamos sempre de um tempo para relaxar, sempre queremos um pouco de tempo de ócio.
Ócio significa não fazer nada, e vem do latim otiu. Ócio representa, por exemplo, uma folga do trabalho, do colégio ou faculdade, um momento de lazer, para aproveitar e descansar.
Ócio é um tempo livre, um tempo vago para não fazer absolutamente nada, apenas para relaxar, e não pensar em muitas coisas, ficar em um momento de preguiça ou descanso.
Uma pessoa ociosa é aquela que não está fazendo nada no momento, está em estado ocioso, também conhecido como um estado de inércia física e/ou intelectual, muitas vezes necessário, para àqueles que trabalham muito.
Existe também o ócio criativo, que foi o título de uma monografia de um cientista italiano chamado Domenico De Masi, que revolucionou o conceito de trabalho, dizendo que as pessoas devem incluir, no seu dia-a-dia um momento que tenham atividades para descansar, momentos de lazer, e conciliar isso com o trabalho e a aprendizagem. Temos sempre a necessidade desses momentos ociosos, porém temos uma visão muito negativa de sua prática. Ver o ócio da sua maneira de vadiagem é muito comum, pois ele