O valor da atitude
As empresas necessitam, cada vez mais, de profissionais ambiciosos, capacitados, produtivos e comprometidos, pois esses são os que geram resultados
Muito se fala em plano de carreira, ascensão financeira, liderança, novas responsabilidades e desafios. A ambição é inerente ao ser humano, mesmo em diferentes níveis, sobretudo àquele que almeja altos patamares profissionais. E não há absolutamente nada de errado nisso. Porém, para alcançar objetivos, não basta ter ambição. É preciso ter o desejo e saber como chegar lá, traçando metas. Por isso, é importante perguntar-se: estou utilizando todas as minhas habilidades para alcançar o sucesso?
As empresas necessitam, cada vez mais, de profissionais ambiciosos, capacitados, produtivos e comprometidos, pois esses são os que geram resultados. Portanto, investir em conhecimento acadêmico é de total importância, mas não garante sua permanência, tão pouco um futuro promissor numa organização. As atitudes também não servem de fiança de permanência na empresa, mas são as principais responsáveis pelo declínio ou progresso da sua imagem.
Respeito, cordialidade, gentileza, segurança e complacência são princípios fundamentais para estruturar qualquer reputação e fazem a diferença em qualquer área de atuação. Porém, condutas negativas prejudicam até os indivíduos mais competentes e são ações, muitas vezes enraizadas em profissionais mais velhos ou com mais tempo de casa, imperceptíveis e que afetam, de forma permanente, a carreira de tantas pessoas.
Entre os comportamentos mais indesejados no mundo corporativo estão:
Arrogância: geralmente revelados por indivíduos que recusam qualquer crítica ou contribuição de terceiros, prejudicando o trabalho e a produtividade em grupo. Tendem a não compartilhar conhecimento e o convencimento exacerbado os afasta de qualquer interação com colegas de trabalho.
Conformismo: pessoas que temem novas oportunidades, permanecem em suas