O uso do cross docking na logística
O sistema de distribuição, com o passar do tempo, passou por modificações que tinham como foco maior agilidade no processo logístico. Tais modificações içaram ao foco o consumidor final, eliminando partes da metodologia tradicional. Observou-se a importância de produzir conforme as necessidades do mercado ou demanda, e evitar mercadoria parada; o que pode significar perda de dinheiro para determinados ramos de atuação.
O cross docking é originário destas transformações no sistema de distribuição, objetivando melhores serviços e ofertas constantes evitando o uso de armazenamento, obtendo rápido despacho e melhoria na logística organizacional.
A palavra é originária do inglês, que traduzido se assemelha as palavras em português “passagem de cais”, sendo utilizada amplamente por gestores de todo o mundo que desejam deixar a forma tradicional de distribuição e buscam praticidade. A seguir, será desvelado o real significado desta operação para as empresas, suas vantagens e como aplica-las nas organizações contemporâneas.
Cross docking
Segundo Jones (2001), o Cross Docking apresenta suas origens no final do século XIX, quando o Serviço Postal Americano começou a responder ao grande acréscimo do envio e correspondências, transferindo parte das encomendas para suas estações de retransmissão para realizar as entregas. Hoje, suas estações de retransmissão evoluíram e podem ser caracterizadas como estações modelo de operações Cross Docking. O cross docking trate-se de um sistema especializado na transferência de mercadoria sendo operada diretamente da área de recebimento para a área de embarque, isso implica na não utilização de espaços de estocagem e direcionamento aos pontos de vendas.
Esta maneira de celeridade dos processos logísticos é uma operação com grande potencial eficiente, ressaltando do ponto de vista organizacional, o enxugamento de custos, documentações, reduções de extravios, furtos e segurança. Para o ponto de vista referente aos