espionagem na internet
Em todo o mundo, os casos de espionagem norte-americana não passaram em branco. Desde 2007 foram registrados casos de espionagem a cidadãos comuns. Isso ocorre por meio de um programa chamado “Prism”, que por um sistema monitora os computadores e servidores de diversas companhias de grande porte da tecnologia. De acordo com os documentos, o “Prism” tem a permissão que os dois órgãos do governo norte-americano, a Agencia Nacional de Segurança (NSA) e a Polícia Federal (FBI) tenham acesso a todos os tipos de fotos, vídeos, arquivos baixados, tráfegos de voz, conversas em chats, emails, entre outros dados de todas as pessoas que usam algum dos produtos de tais companhias. Foi da própria NSA que saiu um dos maiores responsáveis pelo escândalo mais grave do século XXI: o ex-técnico da Agencia Central de Inteligência (CIA), Edward Snowden, de 29 anos. Ele divulgou que o governo norte-americano vem utilizando informações de servidores de empresas privadas, como Skype, Google, Apple, Facebook e Yahoo, para investigar informações da população de países europeus e do continente americano, entre os quais o Brasil está incluído. Edward Snowden afirmou que "quem deve julgar se o governo deve ter o direito de investigar os dados pessoais dos cidadãos para a sua segurança é a própria população". Em contrapartida o presidente Barack Obama admitiu e defendeu o monitoramento alegando que “você não pode ter cem por cento de segurança, cem por cento de privacidade e zero de inconveniência”. O resultado disso foi a acusação sofrida por Snowden de roubo e conversão de propriedade do governo e a concessão de asilo político dado pela Rússia, onde encontra-se atualmente. E dentro dessa polêmica, os americanos ainda afirmam que a espionagem é necessária para identificar as possíveis ameaças terroristas e para a segurança do país. Além disso, há uma lei chamada “USA Patriot Act”, lei norte-americana que foi aprovada em 2001, logo após os