Espionagem na internet
Introdução:
A espionagem não é um fato novo, a justificativa para sua existência é monitorar possíveis ameaças à soberania nacional.
Os americanos alegam que a espionagem é necessária para a segurança do país e para identificar ameaças terroristas. E foi de lá que saiu um dos responsáveis pelo mais grave escândalo de espionagem do século 21.
Desenvolvimento:
O governo norte-americano utiliza informações de servidores de empresas privadas como Google, Facebook, Apple, Skype e Yahoo para investigar os dados da população, de governos europeus e de países do continente americano, entre eles, o Brasil.
Estima-se que milhões de brasileiros, tanto em território nacional quanto no estrangeiro, tenham tido suas ligações telefônicas e transações financeiras rastreadas pela NSA nos últimos anos.
No Brasil, a prática não tem um tratamento específico na legislação, o Itamaraty disse que pretende propor regras que protejam a privacidade dos usuários da internet, um projeto de lei construído com a participação popular e que busca estabelecer direitos e deveres na internet no Brasil sem que isso atrapalhe os esquemas de segurança dos países. Entre elas, está um complemento à Lei Carolina Dieckmann.
Quando se fala de inteligência, o órgão brasileiro responsável por essa missão é a Abin (Agência Brasileira de Inteligência). É o órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin). Seu trabalho é identificar e investigar ameaças à soberania nacional e as atividades em território brasileiro. Durante as recentes manifestações populares, por exemplo, a maioria organizadas pela internet, a Abin foi chamada para monitorar a movimentação dos protestos em redes sociais como Facebook, Twitter, Instagram. Antes da Abin, existiram outros órgãos de inteligência, como o famoso SNI (Serviço nacional de Informação) que foi bastante atuante durante a Ditadura Militar.
Conclusão:
Proteger a comunicação entre pessoas, ou melhor, proteger a segurança da